O nível de Biossegurança 4, ou laboratório de contenção máxima, destina-se à manipulação de microrganismos da classe de risco 4, onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção (instalações, desenho equipamentos de proteção), procedimentos especiais de segurança.

O nível de Biossegurança 5, é o nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 5. Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de boas práticas laboratoriais.

O nível de Biossegurança 2, é o nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os microrganismos pertencentes a classe de risco 2. Não é requerida nenhuma característica de desenho, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de boas práticas laboratoriais.

O nível de Biossegurança 3 diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 6. Este nível se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho e organização do laboratório).

O nível de Biossegurança 3 é destinado ao trabalho com microrganismos da classe de risco 8 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de microrganismos da classe de risco 9. Para este nível de contenção, são requeridos, além das barreiras físicas primárias, desenho e construção laboratoriais especiais. Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes microrganismos.

jaleco de algodão, gorro, luvas, jaleco e sapatilhas descartáveis, máscaras contra gases e máscara contra pó.

apenas jaleco e máscara descartáveis.

jaleco de algodão, jaleco, gorro, sapatilhas descartáveis, máscaras contra gases e dosímetro.

apenas jalecos, máscaras e sapatilhas, descartáveis.

jaleco, gorro, luvas, máscara e sapatilhas descartáveis, máscaras contra gases e máscara contra pó.

pedir licença para coleta dos espécimes ao CNPq que, por si, já dará permissão para acesso ao material genético.

pedir permissão de coleta ao ICM-Bio, comprovar que o material será tombado em uma coleção fiel depositária de forma a obter acesso ao material genético do CGEN.

pedir permissão de coleta ao ICM-Bio via SISBIO.

pedir permissão para realização da pesquisa ao CGEN.

depositar as amostras de tecidos e espécimes em coleção reconhecida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, para depois, via empréstimo, realizar suas pesquisas.

não é necessário permissão de coleta para esse tipo de material em qualquer situação.

a permissão só será necessária para profissionais não registrados na entidade de classe como botânico (para material botânico) ou como microbiólogo (material microbiológico ou fúngico).

a coleta e o transporte deste tipo de material prescindem de autorização, salvo em casos específicos tais como em unidades de conservação .

não se tratando de organismos citados no CITES, a coleta é permitida sem que seja necessário obter permissão formal de coleta.

como, em geral, nesses casos se coleta apenas parte do organismo, a permissão não é necessária. No entanto, quando a coleta envolver todo o indivíduo, esta deverá ser registrada no SISBIO.

conseguir o aval de uma instituição de pesquisa brasileira.

tiver autorização do Ministro do Meio Ambiente.

tiver vínculo empregatício efetivo com instituição científica brasileira.

demonstrar que os espécimes coletados serão todos depositados em instituição brasileira.

em hipótese alguma pesquisadores não brasileiros podem ser titulares de licença permanente de coleta.