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Entre as terapias utilizadas no tratamento do choque séptico, o uso de proteína C ativada humana recombinante — drotrecogina alfa, uma medicação que tem ações antitrombótica, pró-fibrinolítica e anti-inflamatória — está fortemente recomendado, pois, mesmo quando a administração é iniciada 72 horas após o aparecimento do estado de choque, verifica-se associação com significativa melhora na sobrevida dos pacientes.
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A hipotensão arterial — pressão arterial sistólica inferior a 90 mmHg — é um sinal cardinal presente em todos os pacientes que apresentam estado de choque circulatório, independentemente da sua base etiofisiopatogenética.
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Devido à etiologia do sangramento digestivo, o uso de octreotida não é considerado de primeira escolha, mas esse medicamento pode ser usado como tratamento auxiliar, pois atua reduzindo significativamente o fluxo sanguíneo esplâncnico e a pressão portal. Esse medicamento é mais efetivo no controle inicial de sangramento associado a hipertensão portal.
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Estudos recentes têm demonstrado que, em pacientes com a etiologia descrita, o uso inicial e isolado do ácido tranexâmico, um medicamento antifibrinolítico, apresenta maiores benefícios, tanto em relação à redução de mortalidade — como no controle do sangramento — quanto à necessidade de abordagem cirúrgica e ao requerimento de hemotransfusão, quando comparado com o tratamento padrão realizado mediante o uso, isolado ou associado, de inibidores da bomba de prótons e terapia endoscópica.
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A principal hipótese diagnóstica, nesse caso, é de acidente vascular encefálico isquêmico.