predominância de áreas de despapilação e desqueratinização ao longo do dorso da língua.

presença de placas brancas e macias, destacáveis, na mucosa jugal, orofaringe ou língua.

presença de lesões dolorosas, fissuradas, erosadas e crostosas nos ângulos das comissuras labiais.

predileção pelo palato com superfície vermelho-intenso, aspecto rugoso e pouca queratinização.

semelhança com a leucoplasia mosqueada, quando localizada na área retrocomissural.

com alto risco de cárie ou que apresentem índice de Dentes Cariados, Perdidos e Obturados − CPOD médio inferior a 3, aos 12 anos de idade, sendo a concentração de 0,2% de NaF e a aplicação com periodicidade semanal.

que ingerem água com teores de fluoreto com concentração abaixo de 1 ppm desde o nascimento, sendo a concentração de 0,2% de NaF e a aplicação diária.

em idade escolar, com concentração de 0,02% de NaF, observando ao menos 25 bochechos semanais por ano, sem interrupções prolongadas.

abaixo de 6 anos de idade, desde que em concentração de 0,05% de NaF, devido ao risco de ingestão da solução.

em idade escolar e com baixa exposição a dentifrícios fluoretados, sendo a concentração de 0,2% de NaF e a aplicação com periodicidade semanal.

o uso regular de dentifrício fluoretado em conjunto com uma forma de uso tópico, visando interferir no processo des-remineralização.

o uso de um método sistêmico associado a um método tópico, para que não haja um aumento na concentração de flúor na cavidade bucal.

a associação de métodos cujo modo de aplicação seja sistêmico, visando a uma maior eficácia do efeito protetor contra a cárie dentária.

o uso de métodos tópicos, como o bochecho com solução de flúor, porque o fluoreto apresenta mecanismo de ação local.

a utilização de vários métodos tópicos associados ao uso de dentifrício fluoretado para produzir um maior efeito na prevenção da cárie dentária.