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Ao avaliar a perspectiva humanista, podemos afirmar que ela influenciou a Psicologia como:
 
I. Algo que se diz a respeito de Freud também pode ser dito sobre os psicólogos humanistas, ou seja, seu impacto tem sido generalizado. As ideias de Maslow e de Rogers influenciaram o aconselhamento, a educação, a criação das crianças e a administração.
 
II. Para Myers, em seu livro, na página 431, a perspectiva humanista também influenciou, às vezes de modo não intencional, muito da Psicologia popular de hoje. Um autoconceito positivo é a chave para a felicidade e o sucesso? A aceitação e a empatia ajudam a nutrir sentimentos positivos sobre si mesmo? As pessoas são basicamente boas e capazes de se aperfeiçoar? Muitas pessoas respondem sim, sim, sim. Respondendo a uma pesquisa de opinião do Instituto Gallup e da Newsweek, feita em 1992, nove em cada dez americanos classificaram sua autoestima como um fator muito importante para “motivar uma pessoa a trabalhar com afinco e ser bem-sucedida”. A mensagem da psicologia humanista foi ouvida.
 
III. Os psicólogos humanistas alegam que o primeiro passo para amar os outros é, na verdade, uma autoaceitação segura e não defensiva. De fato, pessoas que se sentem intrinsecamente amadas e aceitas – pelo que são e não apenas por suas realizações – exibem atitudes menos defensivas (Schimel et al., 2001).
 
Estão corretas as afirmativas
A respeito de como os psicólogos humanistas avaliaram o sentido do self, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
 
( ) Os psicólogos humanistas nunca investigaram a personalidade pedindo às pessoas que respondessem a questionários para avaliar seu autoconceito.
 
( ) Um questionário inspirado por Carl Rogers pedia que as pessoas se descrevessem como realmente eram e como gostariam de ser.
 
( ) Quando o self ideal e o self real são muito parecidos, o autoconceito é negativo.
 
( ) Quando avaliava o crescimento pessoal de seus pacientes durante a terapia, Rogers procurava classificações sucessivamente mais próximas entre o self real e o self ideal.
 
( ) Alguns psicólogos humanistas acreditavam que qualquer avaliação padronizada da personalidade, até um questionário, é “despersonalizante”, em vez de força a pessoa a responder as categorias restritas, esses psicólogos consideram que entrevistas e conversas íntimas possibilitam uma compreensão melhor das experiências únicas de cada pessoa.
 
A sequência está correta em
As ferramentas de avaliação da personalidade são úteis para os estudiosos da personalidade ou terapeutas. Essas ferramentas diferem porque são adaptadas a teorias específicas. Acerca de como os clínicos de tradição freudiana tentam avaliar as características da personalidade, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A primeira exigência seria ter uma espécie de estrada para o inconsciente, para identificar reminiscências de experiência da primeira infância – algo que vai além da superfície e revela conflitos e impulsos ocultos. Pois Freud acreditava que a associação livre e a interpretação dos sonhos podiam revelar o inconsciente. Os psicanalistas descartam as ferramentas de avaliação objetiva, tais como questionários do tipo concordo-discordo ou falso-verdadeiro, pois consideram que elas meramente tocam a superfície do consciente.
 
II. Os testes projetivos visam a fornecer esse “raio-x psicológico” ao apresentar um estímulo ambíguo e, depois, solicitar aos participantes que o descrevam ou que contém uma história sobre ele. Henry Murray introduziu o Teste de Apercepção Temática (TAT), no qual as pessoas viam quadros com figuras ambíguas e depois construíam histórias sobre elas. Um uso da narração de histórias tem sido avaliar a motivação de realização. Ao observar um jovem em devaneio, aqueles que imaginam o que ele está fantasiando sobre uma realização é visto como projetando seus próprios objetivos.
 
III. O teste mais usado e mais conhecido é o teste Rorschach, em que as pessoas descrevem o que veem em uma série de pranchas com borrões de tinta. Embora com posições conflitantes, a sociedade de avaliação da personalidade (2005) recomenda o uso “responsável” do teste e em resposta às críticas de resultados e interpretações, foi desenvolvida uma ferramenta de codificação e interpretação, assistida por computador e baseada em pesquisa que almeja melhorar a concordância entre avaliadores e aumentar a validade do teste (Erdberg, 1990: Exner, 2003).
 
IV. É feito o inventário de interesses.
 
Estão corretas apenas as afirmativas
“Nos últimos dois anos Tom, um eletricista de 27 anos, tem sido incomodado por tonturas, suor nas palmas das mãos, palpitações e sons de campainha nos ouvidos. Ele se sente apreensivo e, às vezes, se vê tremendo. Com razoável êxito, esconde os sintomas da família e dos colegas. No entanto, se permite pouco contato social e eventualmente precisa deixar o trabalho. O médico da família e um neurologista não conseguem encontrar um problema físico.” De acordo com o quadro apresentado, o diagnóstico de Tom é:
Na perspectiva de Freud, a personalidade humana – incluindo suas emoções e seus esforços – origina-se de um conflito entre moção (impulse) e restrição – entre nossos impulsos biológicos agressivos em busca do prazer e nossos controles sociais internalizados sobre esses impulsos. Freud sustentava que a personalidade era o resultado de nossos esforços no sentido de resolver esse conflito básico – para expressar essas moções (impulses) de modo a produzir satisfação sem trazer também culpa e punição. Freud teorizou que os conflitos estão centrados em três sistemas que interagem: id, ego e superego. A partir de então, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
 
( ) Id contém um reservatório de energia psíquica inconsciente que, de acordo com Freud, luta para satisfazer impulsos sexuais e agressivos básicos. O id opera com base no princípio do prazer, exigindo gratificação imediata.
 
( ) Ego é a parte “executiva” e consciente da personalidade que, de acordo com Freud, serve de mediadora entre as exigências do id, do superego e da realidade. O ego opera com base no princípio da realidade, satisfazendo os desejos do id de maneira a obter o prazer de maneira realista, em vez de dor.
 
( ) Superego é a parte da personalidade que, de acordo com Freud, representa ideais internalizados e fornece padrões para julgamento (a consciência) e futuras aspirações.
 
( ) Como as demandas do superego quase sempre são opostas às do id, o ego luta para reconciliar os dois. É o “executivo” da personalidade, mediando as demandas impulsivas do id, as demandas restritivas do superego e as demandas da vida real do mundo exterior.
 
A sequência está correta em