Sem prejuízo para a correção gramatical e para os sentidos do texto, “o conflito” (L.9) poderia ser substituído por a discursão.

A substituição da expressão “de forma desorganizada e improvisada” (L.30-31) por desorganizada e improvisadamente manteria a correção gramatical do texto.

Sem alteração dos sentidos nem da correção gramatical do texto, a expressão “nos primeiros meses” (L.11) poderia ser deslocada para o final do período, com a devida supressão das vírgulas que a isolam.

O pronome “que”, no trecho “em que se travou o conflito” (L.9), retoma “Nesse período” (L.8).

O conectivo “porém” (L.19) poderia ser corretamente substituído por pois.

nem um nem outro país sabia o que o oponente planejava nem o potencial bélico de que dispunha

ambos os países não sabia aquilo que o outro planejava nem qual era o arsenal militar de que dispunha

cada um dos lados não sabiam o que os dois planejavam nem qual era os armamentos de que dispunham

nenhum dos dois lados tinha conhecimento daquilo que planejavam Portugal e o Brasil nem o que era o potencial bélico que dispunham

um e outro países não tinham conhecimento do que o adversário planejava nem quais eram o efetivo de que dispunham

Ao empregar a expressão “em dois hemisférios” (L.18), o autor emprega linguagem figurada para se referir à abrangência da guerra da Independência.

A supressão da vírgula empregada logo após “comando” (L.25) manteria a correção gramatical do texto.

Mantendo-se o sentido original do texto, o trecho “As ordens do Rio de Janeiro não eram acatadas pela maioria das províncias” (L.31-32) poderia ser corretamente reescrito da seguinte forma: O Rio de Janeiro não acatava as ordens da maioria das províncias.

A expressão “mito recorrente” (L.1) significa, no texto, boato ou uma falsa notícia que se difunde rapidamente entre o povo.

A ideia expressa em “A guerra da independência (...) em que se travou o conflito” (L.6-9) contrapõe-se à ideia expressa em “caráter pacífico da ruptura com Portugal” (L.2).

Terremotos e inundações acontecem à toda humanidade, mas é o homem mesmo quem faz a guerra.

Qualquer luta em que dois grandes grupos tentam conquistar ou destruir um ao outro é uma guerra.

Nos tempos modernos, tem sido travado guerras entre nações e grupos de nações.

Antigamente, a força dos exércitos e das esquadras eram praticamente o único fator determinante para o resultado das guerras.

A maioria das pessoas odeia a guerra, mas mesmo assim a séculos houveram guerras em alguma parte do mundo.

No trecho “dizia respeito a esse ramo de administração” (L.7-8), o substantivo “ramo” tem o sentido de parte, razão por que seria correta a seguinte reescrita desse trecho: dizia respeito à essa parte de administração.

Em “façamos-lhe” (L.15) e “o empregava” (L.17), os pronomes referem-se ao major Vidigal.

Em “era ela o anúncio de um grande aperto” (L.2-3), o pronome “ela” refere-se à palavra ‘porta’ (L.1).

Ao empregar a expressão “ou antes” (L.5), o autor anuncia que vai tratar do passado.

No terceiro período do texto, o segmento “estava-o” (L.5) equivale a estava organizada