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As superbactérias apresentam resistência a vários tipos de antibióticos, o que dificulta muito o tratamento. Essas bactérias infectam pacientes geralmente debilitados em camas de hospitais e se espalham rapidamente, pela falta de antibióticos capazes de contê-las. Por isso, as chamadas superbactérias são consideradas a próxima grande ameaça global em saúde pública pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
 
Considerando as informações sobre bactérias e antibióticos, podemos afirmar que:
A Convenção sobre Políticas de Armas Químicas e a Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas e Toxínicas foram criadas para evitar o uso criminoso de substâncias químicas e biológicas. Os dois órgãos proíbem o desenvolvimento, a produção, a aquisição, a estocagem, a retenção, a transferência e o uso desse tipo de armamento.
(https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2017/04/28/conheca-armas-quimicas-e-biologicas-que-ja-foram-usadas-em-guerras.htm)
 
Com relação ao bioterrorismo, assinale a alternativa que não apresenta patógeno utilizado como arma biológica.
O perito utilizou o citômetro de fluxo para avaliar a quantidade de DNA em uma amostra de 100 células de uma cultura eucariótica. Esta cultura estava mantida em meio com condições normais para o desenvolvimento e crescimento celular. Os resultados desta análise foram plotados no gráfico I. Em seguida, o perito dividiu o restante da cultura em duas porções. Em uma delas, adicionou-se a colchicina (Gráfico II) e na outra afidicolina (Gráfico III), após algumas horas realizou-se a quantificação do DNA por célula, como observado nos gráficos. Considerando as informações citadas, marque a alternativa INCORRETA.
Na Figura A temos uma micrografia eletrônica do pâncreas. Em destaque (no círculo indicado pelo número 4) vemos uma importante organela, a qual está ampliada na Figura B. Qual é essa organela e o que o desenvolvimento desta nos permite inferir quanto à atividade metabólica da célula?


Fonte: Universidade Federal de Viçosa https://descomplica.com.br/blog/biologia/resumo-citoplasma-organelas/
Desastre com barragem acordou “monstro” de poluentes no Rio Doce, diz perito.
 
O desastre ambiental com a Barragem de Fundão, explorada pela Samarco em Mariana (MG), que completou dois anos em novembro, fez com que poluentes que estavam estabilizados no fundo do Rio Doce subissem, piorando ainda mais as condições da água. Metais como arsênio, chumbo, manganês, níquel, cromo e alumínio (substâncias danosas à saúde humana) passaram a ser encontrados nas coletas de pesquisadores. “Com a passagem da lama, que veio de uma vez com muita energia e grande volume, o movimento revolveu o fundo do leito do rio. É como se tivesse acordado um monstro”, explica o perito criminal que chefiou a equipe que fez a coleta de provas e coordenou os laudos da investigação.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-12/desastre-com-barragem-acordou-monstro-de-poluentes-no-rio-doce-diz-perito).
 
A presença desses metais pesados pode atuar em nível genômico e provocar alterações cromossômicas, que podem ser identificadas por diferentes bioindicadores, como modelo vegetal (Allium cepa), peixes, camundongos e/ou cultura de células. Considerando as informações apresentadas, o perito pode coletar a água que foi contaminada e avaliar a mutagenicidade em peixes ou em outros bioensaios citados e verificar a quantidade de alterações cromossômicas, como os micronúcleos (MN). Poluentes ambientais como os metais pesados podem originar MN devido à interferência dos mesmos nas (o):