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“Nunca serei juiz. Neste grande vale onde a espécie humana nasce, vive, morre, se reproduz, se cansa, e depois volta a morrer, sem saber como nem por quê, distingo apenas felizardos e desventurados”.


Nesse pensamento, os termos “como” e “por quê” indicam, respectivamente:

“Nunca serei juiz. Neste grande vale onde a espécie humana nasce, vive, morre, se reproduz, se cansa, e depois volta a morrer, sem saber como nem por quê, distingo apenas felizardos e desventurados”.


Nessa frase do escritor italiano Ugo Foscolo, a função do segundo período é:

“Onde, sob os olhos dos juízes, o direito é derrubado pela iniquidade e a verdade pela mentira, são derrubados os próprios juízes”.


Sobre a estrutura dessa frase, a única afirmação inadequada é:

“Quem critica a injustiça o faz não porque teme cometer ações injustas, mas porque teme sofrê-las”.


No caso desse pensamento de Platão, o verbo fazer substitui toda uma oração anterior (critica a injustiça); a mesma situação ocorre na seguinte frase:

Se reconheces que algo é injusto, tenta pôr fim à injustiça o mais rápido possível: para que esperar o próximo ano?


A relação semântico-gramatical que existe entre injusto / injustiça se repete em: