definido a partir dos resultados de cariótipo, testagem neuropsicológica e de ressonância magnética do encéfalo.

determinado por exames complementares como análise urinária e sanguínea e eletroencefalograma.

confirmado somente após a realização de exames de bioquímica sérica e de ressonância magnética do encéfalo.

eminentemente clínico, pois não existe exame específico para determiná-lo.

Registros escolares pouco contribuem para uma avaliação acerca do desenvolvimento emocional e das competências cognitivas de uma criança.

A abordagem interdisciplinar é desnecessária em crianças e adolescentes, tendo em vista que esses jovens evitam se submeter a psicoterapias e, quando o fazem, têm dificuldades de expressar o que sentem.

A apresentação clínica dos quadros psiquiátricos de crianças e de adolescentes é consideravelmente mais simples que a de adultos, porque uma série de comportamentos é considerada normal para pacientes infantojuvenis.

A avaliação da dinâmica e da psicopatologia familiar é fundamental para avaliar a veracidade das informações passadas pela criança e(ou) informante durante uma avaliação.

Não existe relação entre sofrimento de abuso sexual na infância e transtornos da identidade sexual, se agressor e vítima forem de sexos opostos.

Comportamento sexual inadequado (gestos de cunho sexual com brinquedos, comportamento sedutor, conhecimento sexual inapropriado para a infância) não faz parte dos sintomas de crianças sexualmente abusadas, mesmo porque essas vítimas evitam brincadeiras e assuntos de conteúdo sexual.

De acordo com a classificação internacional de doenças 10.ª edição – CID 10 —, é condição fundamental para o diagnóstico de transtorno de estresse pós-traumático o aparecimento imediato (dentro de até quarenta e oito horas após o evento traumático) de sintomas de rememorização ou de revivência persistente do estressor, evitação, dificuldade para dormir e irritabilidade.

Disfunções sexuais como a falta ou a perda do desejo sexual, falha na resposta genital (impotência, orgasmo inibido, ejaculação precoce, vaginismo e dispareunia não orgânicos) e a ninfomania são transtornos que podem ser decorrentes de abuso sofrido na infância.

É fácil avaliar a extensão das consequências do abuso infantil, uma vez que esse tipo de violência é muito comum, antiga e bem estudada.

Não são comuns queixas somáticas como mal-estar, encoprese, enurese, dores abdominais, náuseas, vômitos, anorexia e bulimia quando a violência sexual não envolve penetração vaginal.

Crianças vítimas de abuso sexual normalmente não se sentem culpadas, pois elas sabem que o adulto deveria ser fonte de proteção, e não de ameaça; por isso, quando perguntadas, elas conseguem relatar o abuso sem medo de punição.

As consequências ou o grau de severidade dos efeitos de maus-tratos variam de acordo com certas condições, como idade da vítima, duração e frequência das agressões, grau de violência utilizado, diferença de idade e vínculo entre a vítima e o agressor.

Mulheres idosas são mais propensas a efetivar o suicídio do que homens idosos.

Idosos portadores de transtorno psiquiátrico que moram com cônjuge ou filhos são mais propensos a cometer suicídio que aqueles que moram sozinhos.

A condição de idoso, em si, é um fator de risco para suicídio, haja vista o alto índice de suicídios tentados e consumados nessa população.

Idosos normalmente tentam menos suicídio que a população geral, pois são incapazes de planejá-los ou são protegidos pela religião.