test: executa os testes unitários desde que os códigos estejam empacotados ou implantados no repositório central.

verify: verifica e instala os pacotes a partir do repositório central.

validate: valida o pacote JAR compilado, comparando-o com a compilação anterior do projeto.

process-resources: copia e testa o código-fonte no diretório de destino.

package: empacota o código compilado em seu formato distribuível, como um JAR.

“Cada usuário do sistema deve ser identificado apenas por sua matrícula de sete dígitos” constitui um exemplo de requisito não funcional de segurança.

“O sistema deve ser de fácil uso pelos usuários finais” configura um exemplo de requisito funcional individual.

Um único requisito não funcional, como um requisito de proteção, pode gerar uma série de requisitos funcionais relacionados que definam os serviços necessários no novo sistema.

Os requisitos não funcionais, por lidarem com desempenho, proteção ou disponibilidade, não são críticos em relação aos requisitos funcionais.

Os requisitos não funcionais, por estarem desvinculados dos serviços específicos oferecidos pelo sistema, não afetam a arquitetura geral desse sistema.

limita-se a testar a carga de recursos estáticos da Web, já que recursos dinâmicos web ou para aplicativos dinâmicos não podem ser parametrizados, o que impede a configuração de testes.

restringe-se, para maior precisão nos resultados, a testes de carga em um servidor, pois o uso em grupo ou em servidores inviabiliza a análise do desempenho dos componentes sistêmicos da solução.

impede gravação do plano de teste, por ser totalmente CLI (modo de linha comando), mas possibilita exportar o resultado dos testes em formato JSON e HTML e enviá-lo por email.

apresenta compatibilidade para testar tanto WebServices SOAP quanto REST.

inclui, ainda que seja multi-threading, a amostragem sempre singular (monothread), que permite a análise de desempenho unitária, mas impede a análise off-line dos resultados dos testes para manter-se fiel aos resultados do processamento.

o Selenium-WebDriver é compatível com Google Chrome e Firefox, mas, por ser voltado para browsers open-source, é incompatível com Internet Explorer e Safari.

é possível configurar, por meio do Maven, um projeto Java do Selenium 2.0, o que permitirá importar o projeto, usando-se o arquivo maven pom.xml, para um IDE como o Eclipse.

é possível configurar um projeto de teste com Selenium-WebDriver 2.0 usando Java, PHP e JavaScript, mas é preciso convertê-lo para JavaScript se for para linguagens como C# e Python.

o Selenium utiliza métodos seguros que independem do critério do desenvolvedor do teste, razão por que não permite configurar mapas de interface do usuário, pois esses lidam com localizadores de testes em vários repositórios concomitantes.

o Selenium permite realizar testes com base no data driven testing, mas, por questão de segurança, os dados a serem validados devem ser persistidos em arquivos csv, pois o acesso direto ao banco de dados é bloqueado nativamente.

os times de desenvolvimento ou times Scrum são auto-organizáveis e responsáveis por gerenciar o backlog do produto.

cabe ao product owner dizer ao time de desenvolvimento como transformar o backlog do produto em incrementos operacionais para o cliente.

que consiste de um framework para desenvolver e manter produtos complexos, utiliza-se uma abordagem iterativa e incremental para aperfeiçoar o controle de riscos.

as sprints consistem exclusivamente de reuniões diárias e do trabalho de desenvolvimento, com duração superior a um mês.

após o planejamento da sprint, o backlog do produto torna-se completo, o que impede a ocorrência de alterações posteriores.