o tipo de microestrutura da superfície da região.

que a forma e a extensão do defeito ósseo na região são pouco decisivos no prognóstico do tratamento.

as recomendações da empresa responsável pelas especificações técnicas do implante utilizado.

que a presença de mucosa ceratinizada é irrelevante.

somente podem ser causadas por infecções bacterianas.

a microbiota periimplantar é diferente da microbiota periodontal.

o sangramento à sondagem é suficiente para diferenciar uma mucosite de uma periimplantite.

podem ser causadas por excesso de força oclusal e/ou infecções bacterianas.

pode ocorrer periimplantite sem ocorrer perda óssea na região.

uma mucosa ceratinizada é essencial para o processo de osseointegração, sendo indicada a realização das técnicas de enxerto quando necessário.

quanto melhor a qualidade do tecido gengival (largura e espessura), menores serão as chances de reabsorção óssea.

a irrigação da mucosa é semelhante se comparada aos dentes.

apresenta um epitélio juncional menor do que o que circunda os dentes.

contém mais fibras colágenas e menos fibroblastos.

apresenta os mesmos componentes histológicos que os dentes e nas mesmas proporções.

desloca apicalmente durante a sondagem.

a raspagem e o alisamento radicular são procedimentos separados e devem ser feitos em sessões distintas. Além da remoção de placa e cálculo, a instrumentação visa também à eliminação de endotoxinas que podem inviabilizar o processo de reparo.

os instrumentos manuais tendem a ser mais controláveis que os instrumentos ultrassônicos e têm uma tendência menor a causar danos iatrogênicos.

o único parâmetro para avaliar a efetividade da raspagem é a textura da superfície radicular após a terapia.

os instrumentos ultrassônicos são indicados para o debridamento inicial, permitindo o delineamento dos limites das bolsas periodontais.