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Mulher de 67 anos de idade, tabagista de 40 anos-maço (há 2 anos com aumento para 2 maços/dia, depois do fale- cimento de um filho), apresenta-se recorrentemente ao pronto-socorro com angina prolongada e não dependente de variações de consumo miocárdico de oxigênio, sempre de- sencadeada entre 5 e 7 horas da manhã, inversão de onda T em paredes anterior, lateral e inferior, supradesnivelamento de ST inferior a 1 mm nas mesmas paredes, elevação de tro- ponina para 5 vezes o limite do percentil 99. Já se encontra no quarto cateterismo, sempre com obstrução única de 30%, pouco extensa, da luz do terço inicial de uma artéria cir- cunflexa dominante. A prescrição medicamentosa está oti- mizada e a paciente parece aderir aos medicamentos, aderir imperfeitamente às mudanças de estilo de vida e não aderir à prescrição de abandono do tabaco. Entre as considerações válidas que se podem traçar sobre esse caso, tem-se que
As novas definições de infarto agudo do miocárdio, muito mais baseadas em biomarcadores, implicam
Paciente estrangeiro, em passagem pelo Brasil, traz consigo carta do médico que o assiste no exterior, relatando que ele foi vítima de “infarto agudo do miocárdio tipo 4b há 4 meses”. Pode-se afirmar que o tratamento desse paciente deva levar em consideração
Quanto ao fluxo coronário, as evidências sugerem que
Quanto aos marcadores de risco para doença aterotrombó- tica, admite-se que