côndilo femoral medial, região medial dos côndilos tibiais, tuberosidade tibial, cabeça do perônio, extremidade distal da tíbia e patela.

côndilo femoral lateral, região lateral dos côndilos tibiais, cabeça do perônio, região anterior da tíbia, extremidade distal da tíbia e do perônio e patela.

côndilo femoral lateral, região medial dos côndilos tibiais, tuberosidade tibial, cabeça do perônio, região anterior da tíbia e patela.

côndilo femoral lateral, região medial dos côndilos tibiais, tuberosidade tibial, região anterior da tíbia, cabeça do perônio e extremidade distal da tíbia e do perônio.

côndilo femoral medial, região medial e lateral dos côndilos tibiais, tuberosidade tibial, região anterior da tíbia, cabeça do perônio, extremidade distal da tíbia e do perônio.

predisposição genética, lesões por movimentos repetitivos e não valorização do trabalho, sendo necessário acompanhamento psicológico de toda a equipe de trabalho do setor.

mecanização e informatização do trabalho, baixa escolaridade e ausência de ginástica laboral, devendo-se implantar programas de educação escolar.

lesões músculoesqueléticas crônicas ou agudas, lesões compressivas, inflamatórias, descondicionamento físico e fadiga muscular, que necessitam de programas de atendimento multidisciplinar.

miastenia gravis, trombofilia, posturas prolongadas em pé ou sentado e coagulopatias, sendo indicados elevação de membros inferiores e uso de meias compressivas.

posturas inadequadas e movimentos repetitivos envolvendo microtraumatismos, vibração e temperaturas inadequadas que devem ser tratadas através da remoção do local de trabalho.

Pode se acompanhar de distúrbio do sono, cefaleia e síndrome disabsortiva intestinal.

Queixa de dores generalizadas pelo corpo e dispneia.

Presença de mais de 11 dos 18 pontos anatomicamente definidos denominados trigger-points.

Queixa de dores generalizadas relacionadas com esforços repetitivos.

É diagnóstico de exclusão.

Célula do corno posterior da medula, axônio motor, nervos terminais, junções neuromusculares e fibras musculares inervadas por essa célula.

Célula do corno anterior da medula, axônio motor, nervos terminais, placa mioneural e fibras musculares inervadas por essa célula.

Célula do corno anterior da medula, axônio motor, gânglios sensitivos, junções neuromusculares e fibras musculares inervadas por essa célula.

Célula do corno posterior da medula, axônio motor, nervos terminais, placa mioneural e fibras musculares inervadas por essa célula.

Célula da placa de Hexe (lâmina de Hexed), axônio motor, nervos terminais, junções neuromusculares e fibras musculares inervadas por essa célula.

Presença de hipotonia muscular elástica e hiperreflexia.

A espasticidade na maioria das vezes necessita de tratamento, pois ela prejudica totalmente a função motora.

O uso de órteses, mantendo o músculo alongado, piora a espasticidade.

A resistência do músculo espástico é inversamente proporcional à velocidade de seu estiramento, e o fortalecimento de um músculo parético-espástico deve ser pre- dominantemente isométrico, para evitar a hiperativação do reflexo miotático.

A espasticidade se observa em lesões do sistema nervoso central.