o tratamento adjuvante com temozolamida associada a radioterapia não teve impacto na sobrevida global.

em pacientes com mais de 70 anos de idade ou baixa performance, o ganho de sobrevida com quimiorradio terapia com temozolamida é igual ou superior aos pacientes mais jovens, quando comparado com radioterapia exclusiva.

o tratamento com temozolamida está associado a maior incidência de tuberculose.

o tratamento adjuvante com radioterapia concomitante com temozolamida, seguido de temozolamida, por 6 a 12 meses, está associado a aumento de sobrevida global quando comparado com radioterapia exclusiva.

o uso profilático de anticonvulsivantes e corticosteroides deve ser estendido até o término do tratamento adjuvante.

o estadiamento precoce, pela atenção médica com a gestante.

dever ser tratado com cirugia exclusiva, independentemente da idade gestacional.

ser frequentemente diagnosticado tardiamente, com comprometimento de linfonodos axilares.

estar associado a maior taxa de malformações fetais, com relação à população geral, quando o tratamento ocorre após o primeiro trimestre.

ter indicação de pesquisa de linfonodo sentinela, independentemente da idade gestacional.

está associado a redução no número de fraturas patológicas e radioterapia em osso.

está associado a aumento da sobrevida.

não tem relação com osteonecrose da mandíbula.

está indicado apenas se for documentado o aumento da proteína relacionada ao PTH.

para o tratamento de hipercalcemia maligna só é efetivo se associado a calcitonina.

não há evidência de benefício clinicamente significante em pacientes com tumores menores que 0,5 cm, sem comprometimento linfonodal.

em pacientes pré-menopausa, com tumores triplo negativo entre 1 e 2 cm, esse tratamento não está indicado.

não foi demonstrado benefício de sobrevida livre de progressão e/ou sobrevida global em pacientes que receberam CMF versus observação clínica.

foi demonstrado ganho de sobrevida global e sobrevida livre de progressão nas pacientes que receberam quatro ciclos do esquema AC quando comparado a seis ciclos do esquema CMF.

o uso de trastuzumabe em pacientes HER2 positivo por 2 anos teve resultados superiores do ponto de vista de sobrevida global quando comparado a 1 ano de uso.

não está associado a maior taxa de cirurgia conservadora da mama.

apesar de proporcionar maior taxa de conservação de mama, está associado a redução da sobrevida global.

está indicado em pacientes candidatas a cirurgia conservadora com estádios clínicos IIA, IIB e T3N1M0.

em pacientes HER2 positivo, o uso do trastuzumabe não está associado a maior taxa de resposta no contexto neoadjuvante.

é totalmente ineficaz com o uso de inibidores de aromatase ou tamoxifeno em pacientes na pós-menopausa.