as que não tiverem o necessário discernimento para a prática dos atos da vida civil.

os portadores de transtornos relacionados com o uso de álcool.

os idosos, com idade maior que setenta anos.

os pródigos, ou seja, aqueles que realizam gastos financeiros capazes de comprometer seus patrimônios.

os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

Um indivíduo portador de transtorno mental, que foi considerado imputável, é encaminhado aos hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico.

Portadores de transtorno de personalidade são inimputáveis.

Um réu que apresente retardo mental grave pode ter culpa a ele imputada.

Indivíduos semi-imputáveis apresentam preservação do entendimento dos fatos e prejuízo da capacidade de se autodeterminar.

O psiquiatra sugere redução da pena para os réus semi-imputáveis.

pessoas com RM necessitam de doses maiores de antidepressivos.

benzodiazepínicos podem causar excitação paradoxal.

sintomas extrapiramidais secundários ao uso de antipsicóticos são menos frequentes do que na população geral.

a dificuldade no manejo da clozapina contraindica este psicofármaco nessa população.

o metilfenidato é empregado para o tratamento de tiques.

Indivíduos com comprometimento cognitivo grave apresentam menor frequência de comportamento agressivo em comparação com os portadores de RM leve.

Indivíduos com RM e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade apresentam menor distratibilidade, menor atividade psicomotora e menos impulsividade em relação às pessoas portadoras de nível semelhante de RM.

Pessoas com RM dificilmente relatam sintomas como delírios e alucinações, por isso a comorbidade de RM e esquizofrenia inexiste.

Alterações de sono e apetite estão ausentes em pacientes com RM e transtorno de humor, dificultando o diagnóstico.

Crises de agitação, gritos e choro podem representar um ataque de pânico e são frequentemente confundidas com um episódio psicótico.

A aplicação bilateral minimiza os efeitos cognitivos.

A aplicação bilateral consiste em posicionar os eletrodos na região frontotemporal.

A aplicação unilateral direita provoca afasia.

A técnica de d'Elia consiste no posicionamento bifrontal dos eletrodos.

A aplicação unilateral esquerda é o tipo de convulsoterapia mais utilizado.