A perda ponderal maior que 10% do peso ideal não representa risco significativo de mortabilidade e mortalidade.

Se VEF 1,0 e DLCO forem superiores a 80% do previsto, não há necessidade de prosseguir com a avaliação funcional respiratória, mesmo que a cirurgia inclua ressecção parenquimatosa pulmonar, devido ao baixo risco de complicação.

A gasometria com hipercapnia indica risco elevado para procedimentos cirúrgicos torácicos, entretanto, não deve ser tomada como contraindicação absoluta a outras cirurgias.

A presença de disfunção pulmonar é um importante determinante para risco de surgimento de complicações pulmonares.

A única intervenção capaz de modificar o curso da DPOC de forma importante, em qualquer fase da doença, é deixar de fumar.

É fundamental educar o paciente no reconhecimento precoce de uma exacerbação de DPOC.

A reabilitação deve ser indicada para os pacientes com DPOC grave sem resposta adequada ao tratamento.

É importante estabelecer em que fase de gravidade o paciente se encontra, a fim de direcionar as opções terapêuticas.

Reverter a hipoxemia e o cor pulmonale por meio da reabilitação pulmonar.

Prevenir o progresso da doença, tratando e prevenindo exacerbações.

Aliviar os sintomas e melhorar a tolerância ao exercício.

Tratar e prevenir complicações.

Proporcionar ao asmático um tratamento simples, mas eficaz, utilizando as medicações inalatórias como base.

Aumentar a variabilidade da obstrução ao fluxo aéreo.

Reduzir o número de exacerbações.

Melhorar a qualidade de vida.