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A LSIL (Lesão Intraepitelial Escamosa de Baixo Grau) representa a manifestação da infecção causada pelo HPV, altamente prevalente e com potencial de regressão frequente. Apenas 0,2% das mulheres com esse diagnóstico citológico evoluem para o carcinoma invasor. Em caso de paciente,29 anos, múltiplos parceiros, heterossexual, apresentando diagnóstico de LSIL pela primeira vez, a conduta adequada é
Apesar da baixa prevalência de AGC (células glandulares atípicas), esse diagnóstico pode ser relevante pela possibilidade de se tratar de neoplasia intraepitelial escamosa, adenocarcinoma invasor do colo uterino, adenocarcinoma de endométrio e, mais raramente, neoplasia extrauterina, além de outras derivações mullerianas. Achados de benignidades, como hiperplasia microglandular, adenose vaginal, pólipos endometriais, endocervicais, quadros inflamatórios, endometriose, efeitos radiógenos, gestação, uso prolongado de progestágenos, artefatos da própria escovação, metaplasia tubária, uso do DIU e alterações reativas (após conização, cauterizações ou biópsias) também podem ser responsáveis por essas atipias celulares. Sobre AGC, qual é a conduta adequada em uma paciente de 37 anos, em climatério?
Em caso de mulher, profissional do sexo,32 anos, colpocitologia oncótica apontando células escamosas atípicas de significado indeterminado, quando não se pode excluir lesão intraepitelial de alto grau (ASC-H), a conduta a ser tomada é
Em caso de paciente de 39 anos, caucasiana, casada, em acompanhamento por ASC-US em dois exames consecutivos, colposcopia sem achados maiores ou sugestivos de invasão, a conduta seguinte seria
Em caso de mesmo resultado citológico (ASC-US), em paciente negra de 32 anos, sem comorbidades, assinale a conduta correta.