Caso novo, a partir do contato com o caso índice. A confirmação deve ser feita por laboratório ou por vínculo epidemiológico.

Primeiro caso ocorrido entre vários casos de natureza similar e epidemiologicamente relacionados, encontrando-se a fonte de infecção no território nacional. A confirmação deve ser laboratorial e a coleta de espécimes clínicos para a identificação viral realizada no primeiro contato com o paciente.

É o caso que introduz o surto no grupo e não necessariamente o primeiro diagnosticado, mas cumpre as condições de fonte de origem do surto. Não basta que seja o primeiro caso, cronologicamente, porque todos os casos podem ter se originado da mesma fonte comum.

Caso cuja infecção ocorreu fora do país durante os 7 a 21 dias prévios ao surgimento do exantema, de acordo com a análise dos dados epidemiológicos ou virológicos. A confirmação deve ser laboratorial e a coleta de espécimes clínicos para a identificação viral realizada no primeiro contato com o paciente.

Primeiro caso identificado após a confirmação da cadeia de transmissão sustentada (o vírus deve circular no país por mais de 12 meses, em uma mesma cadeia de transmissão).

Fluconazol.

Itraconazol.

Azitromicina.

Anfoterecina B.

Anfoterecina lipossomal.

dor abdominal intensa e contínua + hipotensão arterial.

desconforto respiratório + febre.

queda abrupta de plaquetas + artralgia.

melena + mialgia.

hematêmese + febre.

Coccidioidomicose.

Pneumonia viral.

Asma.

Atelectasia.

Insuficiência cardíaca.

Mosquito palha.

Aedes aegypti.

Bicho barbeiro.

Mosquito Anopheles.

Birigui.