Discinesia: Atualmente é a mais rara, pois manifesta-se através de movimentos involuntários, sobretudo distonias axiais e/ou movimentos córeoatetóides das extremidades. No primeiro ano de vida este padrão costuma não estar definido, podendo existir hipotonia muscular. Em geral, quando estes pacientes estão relaxados a movimentação passiva é facilitada

Ataxia: Igualmente rara. Inicialmente pode traduzir-se por hipertonia e, aos poucos, verificam-se alterações do equilíbrio (ataxia axial) e, menos comumente, da coordenação (ataxia apendicular). Sua marcha se faz com aumento da base de sustentação podendo apresentar tremor intencional

Diplegia: Ocorre em 10 a 30 % dos pacientes, sendo a forma mais encontrada em prematuros. Trata-se de um comprometimento dos membros superiores, comumente evidenciando uma acentuada hipotonia dos adutores, que configura em alguns doentes o aspecto semiológico denominado síndrome de Little (postura com cruzamento dos membros inferiores e marcha “em tesoura”)

Hemiplegia bilateral (tetra ou quadriplegia) : Ocorrem de 9 a 43% dos pacientes. Ocorrem lesões difusas unilaterais no sistema piramidal dando além da grave tetraparesia espástica com intensas retrações em semiflexão, síndrome pseudobulbar (hipomimia, disfagia e disartria)

Hemiplegia: É a manifestação mais freqüente, com maior comprometimento do membro inferior; acompanha-se de sinais de liberação tais como flacidez, hiper-reflexia e sinal de Babinski

prevalência maior em adultos.

desmielinização e necrose, afetando tanto a substância branca como a cinzenta da medula espinhal.

processo inflamatório crônico no segundo neurônio motor

origem conhecida e com prognóstico previsível.

começo lento, afetando a motricidade, sensibilidade bilateral e o sistema autonômico na medula espinhal.

Ocorre fraqueza do músculo fibular curto que não se opõe à força do tibial posterior, associada à paresia do tibial anterior com relativa preservação do fibular longo e tríceps sural

Órteses tornozelo-pé são indicadas para pacientes com pé chato.

As alterações motoras no pé iniciam com fraqueza do fibular longo e tríceps sural e preservação do fibular curto e tibial anterior

Uma das estratégias fisioterapêuticas é a imposição de carga excessiva na execução dos movimentos com o objetivo de recrutar o máximo possível das unidades motoras.

Pé plano, com valgo de calcâneo e diminuição das curvaturas

Sincinesia

Sinal de Chvostek.

Espasmo hemifacial

Polineuropatia óptica.

Sinal de Bell.

perda da coordenação e flexibilidade.

diminuição do peso muscular e diminuição da área de secção transversal.

perda do equilíbrio, perda da coordenação e flexibilidade.

alterações dos tipos de fibras musculares, aumento da flexibilidade e aumento do peso muscular.

aumento da massa magra e dos picos de contração máxima.