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“Para os gregos a filosofia parecia um exercício do pensamento, da vontade, de todo o ser, para tentar chegar a um estado, a sabedoria, que era, aliás, quase inacessível ao homem. A filosofia era um método de progresso espiritual que exigia uma conversão radical, uma transformação da maneira de ser”.
HADOT, Pierre. Exercícios espirituais e filosofia antiga. São Paulo: É Realizações,2014.
Assinale a opção que descreve corretamente uma das correntes do período helenístico.
É célebre a afirmação do filósofo Jean-Paul Sartre de que “o existencialismo é um humanismo” e, portanto, pode-se afirmar que, para o existencialismo sartreano, o ser humano é um ser que se encontra como existente no mundo, e só vem a se definir na sequência, na medida em que faz algo de si mesmo. Com base no texto, assinale a opção que descreve corretamente o sentido desse humanismo.
É conhecido como Patrística o movimento de pensamento da passagem do mundo antigo para o mundo medieval, no qual os primeiros intelectuais cristãos buscaram conciliar o cristianismo com a filosofia greco-romana. Nesse contexto, recorreu-se sobretudo à matriz do pensamento de
“Com a expressão vita activa, pretendo designar três atividades humanas fundamentais: labor, trabalho e ação. Trata-se de atividades fundamentais porque a cada uma delas corresponde uma das condições básicas mediante as quais a vida foi dada ao homem na Terra”.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,2007.
As afirmativas a seguir sobre as três atividades humanas fundamentais citadas no trecho estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.
“Sob o poder do monopólio, toda cultura de massas é idêntica, e seu esqueleto, a ossatura conceitual fabricada por aquele, começa a se delinear. Os dirigentes não estão mais sequer muito interessados em encobri-lo, seu poder se fortalece quanto mais brutalmente ele se confessa de público. O cinema e o rádio não precisam mais se apresentar como arte. A verdade de que não passam de um negócio, eles a utilizam como uma ideologia destinada a legitimar o lixo que propositalmente produzem”. ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar,1985, p.114.
De acordo com a perspectiva defendida pelos autores, é correto afirmar que