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Devido à chegada de novos equipamentos, fez-se necessário treinar os funcionários para as novas rotinas de operação. Assim, foi produzida pela assessoria de imprensa uma publicação técnica. Sabe-se que ela se destina a um público restrito e não apresenta periodicidade regular.
A publicação técnica é a ferramenta de comunicação a ser escolhida quando:
No hall dos elevadores de uma edificação de dez andares funciona um órgão público. Para incrementar a comunicação interna, a assessoria de imprensa resolveu lançar um novo veículo de comunicação. Optou, então, por afixar semanalmente, em todos os andares, edição composta por dez folhas de papel. A publicação apresenta seis editorias e as páginas numeradas ficam em displays de acrílico.
Tal tipo de ferramenta utilizada por assessorias de imprensa é conhecida como:
Em comemoração ao Dia do Barbeiro, um jornal impresso resolveu produzir conteúdo para celebrar a data porvir. O diretor de redação determinou então que houvesse, naquela edição e em cada exemplar, um maior número de páginas, a fim de oferecer aos leitores maior quantidade de informação. Esse tipo de estratégia editorial visa à segmentação de público e à abertura de mercado e tem sido uma aposta das empresas de comunicação.
Esse produto jornalístico que eventualmente é lançado em datas comemorativas com o exemplar do jornal é conhecido como:
Em um jornal impresso, acima dos títulos das matérias, é comum o uso de sobretítulos. Esse recurso editorial precede, portanto, o título principal e seu objetivo é complementar a informação. Também é conhecido como chapéu ou antetítulo e é compreendido como um título auxiliar.
Do mesmo modo, em sites noticiosos, os sobretítulos aparecem na homepage, acima dos títulos principais.
Tanto na publicação impressa como no site de notícias online, visualmente é possível distinguir as duas modalidades de titulação por meio do/de:
“Talvez num conceito mais amplo, a convergência se refira a uma situação em que múltiplos sistemas de mídia coexistem e em que o conteúdo passa por eles fluidamente. Convergência é entendida aqui como um processo contínuo ou uma série contínua de interstícios entre diferentes sistemas de mídia, não uma relação fixa” (JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph,2009. Pg.377).
Novos perfis de atuação de jornalistas têm surgido em decorrência da proliferação de suportes de produção e também de veiculação de conteúdo jornalístico. Em consequência, temos, por exemplo, o profissional que executa diversas atividades e necessita, portanto, executar competências laborativas como fotografia, edição de áudio e vídeo, locução, redação, diagramação, entre outras. É o jornalista multitarefa.
Já o jornalista multiplataforma: