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Mulher de 27 anos, mãe de dois filhos, observou perda ponderal de dois meses, sem dieta, irritabilidade com seu marido e filhos, insônia, sudorese e palpitações frequentes. No exame físico apresenta olhar fixo, abertura palpebral e um bócio difuso duro. A pele é úmida e há um tremor da mão em hiperextensão. A frequência cardíaca é de 120bpm. A paciente apresenta níveis elevados de T4 livre e TSH suprimido. Preocupado com a evolução do quadro, seu médico inicia propiltiouracil até que a paciente possa ser encaminhada ao especialista.
Em relação ao uso dessa medicação, ele deverá estar atento quanto à toxicidade:
São as principais características fisiopatológicas do diabetes mellitus tipo 2:
Paciente de 19 anos, sexo feminino, história prévia de asma desde a infância foi admitida no serviço de emergência com dispneia e sibilos difusos à ausculta. Ao exame físico mostrava-se lúcida e orientada; FR = 32rpm; FC = 118bpm.

A gasometria arterial realizada nesse atendimento mostrou os seguintes parâmetros:
pH = 7,42; PaO2 = 90mmHg; PaCO2 = 32mmHg; SatO2 = 93%;
HCO3 = 20,1mmol/l; BE = -3,3mml/l
(BE = excesso de base)

Com base nessas informações, é correto afirmar que:
No paciente com encefalopatia hipertensiva, a manifestação clínica mais comum é:
Paciente de 28 anos, masculino, procura Unidade de Pronto Atendimento com tosse não produtiva e febre há três dias. Nega enfermidades prévias e uso de drogas ilícitas, mas é tabagista desde os 17 anos com média diária de 10 cigarros. Sinais vitais: PA = 120/75mmHg; FC = 104bpm; FR = 20rpm; temperatura axilar = 38,3°C; ausculta pulmonar com algumas crepitações nas bases e a radiografia do tórax mostrou infiltrado intersticial difuso bilateral.
Tendo sido levantada pelo médico a hipótese de pneumonia adquirida na comunidade, o agente etiológico mais provável é: