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Nas diversas áreas de atuação do Terapeuta Ocupacional (TO), como a neurologia, traumatoortopedia, reumatologia e na tecnologia assistiva (prescrição, confecção e treino de dispositivos), o TO se baseia em diversos conceitos, sejam anatômicos, fisiológicos, cinesiológicos e biomecânicos. Na base dos estudos cinesiológicos e biomecânicos, o TO se baseia em três Leis de Newton, quando prescreve alguma atividade para seu cliente, uma delas, sendo o Princípio da ação e reação, que se baseia em:
Na reabilitação da mão, o Terapeuta Ocupacional (TO) é um dos mais capacitados profissionais em utilizar estratégias e protocolos específicos para cada caso, além de ser um profissional que desde a base acadêmica tem em sua grade curricular os princípios de tecnologia assistiva, prescrição, confecção e treino de órteses. Porém, para que o TO escolha o protocolo mais adequado para cada caso e obtenha o melhor resultado, considerando o desempenho ocupacional do seu cliente, ele inicialmente lança mão de avaliações. Estas podendo ser estruturadas ou semiestruturadas, contendo a aplicação de testes para uma melhor avaliação funcional da mão (ARAUJO, P.M.P.,2005), tais como, exceto:
Sabe-se que o Terapeuta Ocupacional (TO) tem uma vasta experiência na saúde mental. A partir da criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), seguindo um novo modelo de atenção à saúde mental, a desconstrução um modelo manicomial, e a inserção do TO nesses centros. Os CAPS infanto-juvenil (CAPSij) surgem após a III Conferência Nacional de Saúde Mental, tendo sua regulamentação pela Portaria 336/GM em 19 de fevereiro de 2002, pelo Ministério da Saúde. Nesse espaço, CAPSij, o TO utiliza o brincar como instrumento terapêutico. Em uma pesquisa apresentada em revista científica em 2021-2022, apresentou que os Terapeutas Ocupacionais inseridos nos CAPSij utilizam a “Teoria do amadurecimento emocional”, proposta por:
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença que ocasiona alterações histopatológicas cerebrais em determinada área do cérebro, ocasionando sequelas temporárias ou permanentes, totais ou parciais, chegando a interferir no desempenho das atividades da vida diária dos indivíduos acometidos por tal doença. No Brasil, o AVC é a doença que mais gera incapacidades a longo prazo, tendo sua prevalência no sexo masculino, podendo causar a redução de mobilidade em indivíduos acima de 65 anos (CARO, C. C.; COSTA, J. D.; CRUZ, D. M. C.,2018). O Terapeuta Ocupacional (TO), é um dos profissionais da equipe interdisciplinar que atua na reabilitação do indivíduo que sofreu AVC. Este profissional, baseado nas Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Acidente Vascular Cerebral, pode utilizar recursos da Tecnologia Assistiva (TA), como os de mobilidade, os quais podemos citar, exceto:
O Terapeuta Ocupacional (TO), pode atuar em diversas áreas clínicas, dentre uma delas, a reumatologia. A osteoartrite (OA) é o atendimento mais comum na terapia ocupacional e acomete mais a população idosa do sexo feminino. A OA pode gerar deformidades nas mãos, as quais levam a limitação nas atividades de vida diária. Segundo American College of Rheumatology, nos tratamentos não medicamentosos, recomenda-se o TO como profissional capacitado frente ao um indivíduo portador de OA (SANTOS, P.S., et al,2018). Tal profissional pode utilizar dentre suas estratégias a prescrição, confecção e treino de dispositivos de tecnologia assistiva para mãos com OA, tais como, exceto: