As complicações da terapia nutricional enteral podem ser classificadas em: anormalidades gastrointestinais, mecânicas, metabólicas, infecciosas, respiratórias e psicológicas. A incidência de complicações da terapia nutricional enteral varia conforme a experiência do grupo assistencial e do tipo do paciente tratado, da dieta e do método utilizado. São complicações metabólicas na terapia nutricional enteral, exceto:

Dietas enterais elementares são aquelas em que os macronutrientes em especial a proteína, apresentam-se na sua forma:

A água é o constituinte mais abundante de todos os tecidos, sendo o adiposo o que apresenta menor quantidade de água, quando comparado com os demais. O desbalanço hídrico é uma condição caracterizada pela desidratação ou pela intoxicação por água. A desidratação pode ser caracterizada em três tipos a isotônica, hipertônica e hipotônica. São sinais de desidratação, exceto:

A doença celíaca é uma enteropatia autoimune, semelhante à alergia alimentar, mas diferença importante relacionada à cronicidade das lesões, mediada pelo linfócito T em resposta à presença do glúten. São complicações associadas à doença celíaca, exceto:

As fístulas podem ser uma complicação após uma cirurgia gastrointestinal, mas também podem ser decorrentes de doença de Crohn, abscessos, traumas, isquemia, radiação de tumores. O resultado é o extravasamento do conteúdo gastrointestinal através da mucosa “rompida”, atingindo órgãos vizinhos, como bexiga, vagina ou outro local do trato gastrointestinal. São fatores relacionados à mortalidade de pacientes com fístulas digestória, exceto: