Ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, apoiando a equipe de saúde da família na promoção da saúde e prevenção de doenças.

Acompanhar os usuários em consultas especializadas e de urgência, garantindo a continuidade do cuidado e a integração entre os serviços de saúde.

Realizar visitas domiciliares para identificação de situações de risco, planejamento de intervenções e orientações às famílias e cuidadores.

Desenvolver atividades em grupo para fortalecer vínculos e a promoção da saúde, como oficinas, grupos de caminhada e de atividades físicas.

Participar da formação e educação permanente da equipe de saúde da família, compartilhando conhecimentos e experiências e contribuindo para a qualificação do cuidado oferecido.

A NOAS 2001 estabeleceu a criação dos Polos de Capacitação em Gestão Estratégica e Participativa, com o objetivo de qualificar a gestão em saúde nos diferentes níveis de governo.

A NOAS 2001 definiu que os municípios com mais de 100.000 habitantes deveriam implantar pelo menos um Centro de Especialidades Odontológicas (CEO).

A NOAS 2001 instituiu o Piso de Atenção Básica (PAB), que estabeleceu um valor mínimo per capita de recursos para ações e serviços de saúde em nível local.

A NOAS 2001 estabeleceu a obrigatoriedade de que todos os municípios do país deveriam implementar um Sistema de Informação em Saúde, com o objetivo de coletar, processar e analisar dados sobre a situação de saúde da população.

A NOAS 2001 definiu que os municípios com mais de 50.000 habitantes deveriam implantar pelo menos um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), com o objetivo de apoiar as equipes de saúde da família na atenção básica.

Expandir o acesso e a qualidade da atenção básica em saúde, integrando ações de promoção, prevenção e tratamento às necessidades de saúde da população, em especial nos territórios de maior vulnerabilidade social. Desafios: dificuldade na fixação de profissionais de saúde nas áreas remotas e dificuldades na articulação entre diferentes serviços de saúde.

Concentrar a atenção à saúde em unidades hospitalares de alta complexidade, para melhorar o acesso a serviços especializados. Desafios: falta de equidade na distribuição de recursos e desigualdades regionais na oferta de serviços de saúde.

Priorizar a assistência médica em áreas urbanas de alta densidade populacional, com oferta de serviços em unidades básicas de saúde. Desafios: falta de investimento em prevenção e promoção de saúde, sobrecarga de demanda nas unidades de saúde e baixa resolutividade na atenção primária.

Centralizar a assistência médica em grandes hospitais de referência, com oferta de serviços de alta tecnologia e especialização. Desafios: falta de descentralização da oferta de serviços de saúde e concentração de recursos em serviços de alta complexidade.

Promover a assistência médica apenas em áreas rurais, com oferta de serviços em postos de saúde móveis. Desafios: dificuldade de acesso e logística para atender a população dispersa e falta de capacitação dos profissionais de saúde para atuar em áreas remotas.

O CNS é um órgão deliberativo do Ministério da Saúde e tem como função principal a fiscalização dos serviços de saúde em todo o país.

O CNS é composto por representantes da iniciativa privada, dos profissionais de saúde, dos gestores e dos usuários do SUS, sendo que estes últimos devem compor a maioria do conselho.

O CNS é um órgão consultivo do Ministério da Saúde, sem poder de deliberação, que tem como objetivo ouvir sugestões e opiniões dos diversos atores envolvidos com a saúde no país.

O CNS tem a função de planejar, coordenar e executar as políticas de saúde em todo o território nacional, sendo composto exclusivamente por profissionais de saúde especializados em gestão pública.

O CNS é um órgão colegiado, de caráter permanente e deliberativo, que tem como função principal atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política nacional de saúde, sendo composto por representantes do governo, dos usuários do SUS e dos trabalhadores da área de saúde, que devem compor a maioria do conselho.

O setor privado pode atuar em todas as áreas do SUS, sendo remunerado exclusivamente pelo poder público.

A participação do setor privado no SUS é vedada, devendo toda a assistência à saúde ser prestada exclusivamente por serviços públicos.

O setor privado pode atuar de forma complementar no SUS, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.

O setor privado pode atuar no SUS somente na área de diagnóstico e terapia, sendo vedado a participação em atividades de promoção e vigilância em saúde.

O SUS e o setor privado atuam de forma competitiva, buscando sanar os problemas de saúde.