Aquisição: Trata-se da transferência de propriedade (titularidade) de um objeto para a organização.

Catalogação: Catalogação é o registro de informações sobre os objetos dos acervos museológicos. Na catalogação toda informação sobre o objeto ou referências a ele são registradas de acordo com normas pré-estabelecidas.

Conservação curativa: visa minimizar danos futuros ao objeto ou sua destruição, por meio da aplicação de medidas de conservação indiretas, que não alteram os materiais e a constituição física do objeto.

Inventário de acervos: refere-se a inspeção e lista de materiais na posse de um museu. Neste contexto, as medidas podem ser verificadas e o estado de conservação dos objetos avaliados.

Musealização: Um processo no qual um objeto, elemento de informação ou fenômeno se torna parte do patrimônio cultural através da identificação, isolamento e significação.

a identificação e autenticação de objetos suspeitos de terem sido ilegalmente adquiridos, transferidos, importados ou exportados, devem ser imediatamente divulgadas primeiro ao grande público, e depois formalmente reportadas às autoridades competentes .

um museu pode adquirir espécimes biológicos ou geológicos que tenham sido coletados, vendidos ou de qualquer outra maneira transferidos em desacordo com a legislação em vigor, pois é um ente depositário em última instância.

a aquisição de objetos ou espécimes fora da política estabelecida pelo museu só deve ser feita se resultar em vantagem fiscal para o museu.

os acervos de remanescentes humanos e de material de caráter sagrado devem ser adquiridos somente se puderem ser conservados em segurança e tratados com respeito.

é vedada a aquisição de espécimes botânicos ou zoológicos vivos.

atuar estritamente na educação formal.

compreender o Patrimônio Cultural como fonte de conhecimento e reconhecer sua diversidade.

valorizar as Belas Artes em detrimento dos saberes populares.

propor um processo de aprendizagem passivo, em que o educando recebe e absorve o conhecimento de um especialista.

transmitir a verdade absoluta dentro de um paradigma de neutralidade científica.

a Declaração de Caracas, de 1992.

a Mesa-Redonda do ICOM de Santiago do Chile, de 1972.

a Recomendação da Unesco sobre os “Meios mais efetivos de tornar os museus acessíveis a todos”, de 1960.

a Recomendação da Unesco referente à “Proteção e Promoção dos Museus e Coleções, sua Diversidade e seu Papel na Sociedade”, de 2015.

a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948.

o treinamento dos funcionários para emergências substitui a existência de um plano de emergência por escrito.

somente no caso de ocorrências graves há necessidade de redigir um relatório para a direção do museu.

o plano de emergência só precisa ser revisado se houver alguma alteração no leiaute da edificação.

uma cópia de segurança do inventário/livro de tombo e da catalogação de acervos deve ser guardada junto ao exemplar original.

deve haver pelo menos uma pessoa designada como responsável pela implementação do plano de emergência.