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Na avaliação fonoaudiológica da criança que apresenta problemas de fluência, a fim de definir se eles são de fato indicativos de gagueira do desenvolvimento, é importante prestar atenção a todos os aspectos apresentados por ela.
I- Frequência: as ocorrências de disfluências na gagueira do desenvolvimento são mais frequentes do que as disfluências comuns da infância, que têm, em geral, caráter esporádico. II- Tipos de disfluência: a gagueira do desenvolvimento abarca alguns tipos de disfluências específicas: repetições de fonemas e sílabas; repetições de partes de palavras; prolongamentos de fonemas, bloqueios e pausas preenchidas (interrupções na fala nas quais a pessoa insere sons, como “ééééé´”). III- Caráter voluntário ou involuntário: a gagueira do desenvolvimento é completamente involuntária, ou seja, não depende da vontade da criança gaguejar ou não gaguejar. Na disfluência comum na infância, pode haver um certo grau de deliberação e controle. IV- Desempenho linguístico: Nas crianças que gaguejam pode-se observar alguns problemas relacionados ao desempenho da linguagem. V- Comportamento do corpo: Observa-se que as crianças que gaguejam podem apresentar tensão no rosto e/ou no corpo, e alguns movimentos corporais associados aos momentos em que gagueja.
Escolha a alternativa correta.
Afasia é uma disfunção de linguagem que pode envolver deficiência na compreensão ou expressão de palavras ou equivalentes não verbais de palavras. Resulta de disfunção dos centros de linguagem no córtex cerebral e núcleos da base, ou das vias de substância branca que os conectam. Segundo a classificação de Boston, ela é dividida em duas categorias: Fluente e Não Fluente. Considera-se Afasia Não Fluente:
A Organização Mundial de Saúde descreve a paralisia cerebral (PC) como um grupo heterogêneo de transtornos motores não progressivos causados por lesões cerebrais crônicas, originadas desde os períodos pré-natais, perinatal ou pós-natal até os primeiros 5 anos de vida. Essas lesões cerebrais imprimem marcas no corpo que afetam, principalmente a condição motora dos portadores de PC e/ou, em alguns casos, a fala e a relação com o outro. Com relação à paralisia cerebral é correto afirmar que ela é uma:
A alimentação da criança portadora de fissura é feita com a adaptação do bico ortodôntico com válvula que favorece a sucção e posicionamento dos órgãos fonoarticulatórios. O bico ortodôntico deve estar sempre formando o ângulo de:
Ao observarmos pacientes queimados de face e pescoço, constatamos que a retração tecidual e mesmo a perda de tecido causam limitação das expressões e sensações transmitidas pela face, promovendo um aspecto mumificado, levando à redução das funções das estruturas anatômicas musculares desta região, influenciando, consequentemente, as atividades das funções do sistema estomatognático. A fonoaudiologia colabora, de forma reconhecida, promovendo o equilíbrio miofuncional e estomatognático na reabilitação dos pacientes queimados.
A contribuição da fonoaudiologia para esses casos tem como característica a abordagem na fase: