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Segundo Hellen Bee (2011) os pesquisadores Digman (1990), McCrae e John (1992), John et. al. (1994) concordaram que a personalidade adulta pode ser adequadamente descrita como um conjunto de variações em cinco dimensões principais. Esta teoria é reconhecida como a teoria dos cinco grandes fatores. A dimensão ‘extroversão’ tem como característica a extensão
Papalia e Feldman (2013) apresentam uma pesquisa de uma equipe de pediatras, psicólogos, profissionais da saúde pública e assistentes sociais que acompanharam 698 crianças nascidas em 1955, na ilha havaiana de Kauai, da gestação até a vida adulta intermediária. Os pesquisadores entrevistaram as futuras mães, monitoraram a gravidez de cada uma delas e as entrevistaram novamente quando as crianças tinham 1,2 e 10 anos. Observaram as crianças em casa, aplicaram testes de aptidão, de aquisição de competência e de personalidade, no ensino fundamental e médio, e obtiveram relatório de progresso dos professores. Os próprios jovens foram entrevistados periodicamente depois de atingirem a idade adulta. Observou-se neste estudo que o desenvolvimento físico e psicológico de crianças que haviam sofrido baixo peso natal ou de outras complicações graves era seriamente comprometido quando as crianças
Segundo Callegari et. al. (2014) o diagnóstico de uma doença crônica representa várias alterações, tanto na vida do paciente, quanto de sua família, como mudanças de rotinas, costumes e alterações físicas e psicológicas. A insuficiência renal crônica, por ser uma patologia com altos índices de morbidade e mortalidade, tem se tornado um problema de saúde pública que merece atenção. O paciente renal crônico luta para entender e aceitar sua doença, procurando compreender a origem e seu tratamento. Diante desses motivos, como uma forma de minimizar o sofrimento do processo saúde-doença, a tendência da Psicologia e das ciências da saúde é compreender as limitações do tratamento e olhar para o paciente dentro de uma perspectiva integrativa dos domínios
A contribuição da psicologia no SUS, segundo Benevides (2005), pode estar no entrecruzamento do exercício dos três princípios de
Magalhães e Carvalho (2016) afirmam que um drogadito, quando se encontra em abstinência, geralmente faz escolha por essa condição. No entanto, quando o sujeito está em processo de desintoxicação, ele vive um constante sofrimento, já que o prazer cede lugar à sua falta. Para estes autores o psicólogo poderá sensibilizar a equipe para as particularidades da clinica da toxicomania e auxiliar a equipe multiprofissional no momento da recuperação para que esta se torne mais rápida e menos conflituosa. Isto porque segundo Olievenstein (1990) o drogadito forma com seu sofrimento uma ligação tão forte como era com a droga, pois trava uma luta entre o desejo consciente de se manter em abstinência e seu desejo inconsciente de se manter na dimensão do gozo. Na desintoxicação é