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Na literatura científica do campo da Arquivologia, intensificam-se os debates acerca da necessidade de um novo perfil do profissional de arquivo que não seja apenas um organizador de papéis, que lute por uma posição mais proativa de seu saber, que rompa com o mito da objetividade e imparcialidade da área. Para HEYMANN (2008), existe uma fase no processo de tratamento dos arquivos onde esta concepção do arquivista não como um mero conservador, mas como “produtor” de saber, aparece especialmente. É no processo de:
SCHELLENBERG (2006) adverte que se cada documento de um arquivo for tirado arbitrariamente do seu contexto e reorganizado por um sistema classificado ou outro qualquer, poderá perder sua integridade como documento da organização e função, perdendo, assim, seu valor
As listas e tabelas de descarte e os planos de destinação são considerados por SCHELLENBERG (2006):
Para GONÇALVES (1998), além de simplicidade e flexibilidade, um plano de classificação de boa qualidade precisa ter também:
Além de suporte, gênero, tipo, forma, formato e contexto de produção, o sétimo elemento característico de qualquer documento, conforme GONÇALVES (1998), é sua: