Em 1949, formou-se uma aliança militar com as forças da Europa Ocidental, sob a liderança dos Estados Unidos da América, que ficou conhecida como Organização do Tratado do Atlântico Norte, extinta nos anos 90 com o fim da URSS.

Iniciada por volta de 1946, a Guerra Fria ficou caracterizada pelos confrontos diretos entre Estados Unidos da América e a União Soviética, sendo exemplo desses conflitos a Guerra do Vietnã e a Guerra da Coreia.

A partir da segunda metade dos anos 90 o recrudescimento das medidas socialistas como a Glasnost e a Perestroika determinaram o fim da União Soviética, dissolvida em diversos países independentes.

A Guerra Fria também se manifestou na rivalidade técnico-científica entre Estados Unidos da América e União Soviética, cuja expressão típica foi a corrida espacial. O primeiro homem no espaço foi uma vitória soviética.

Foi o período de conclusão da primeira Constituição da França, elaborada pelos membros da Assembleia Constituinte. A nação francesa tornava-se uma monarquia constitucional, mas ainda não enveredara para o radicalismo dos jacobinos.

O rei Luís XVI, descontente com a perda de poder, conspirava contra a revolução, fazendo contatos com os girondinos e com parte dos jacobinos menos radicais. O objetivo era organizar um exército para garantir seu poder.

O período descrito no texto está inserido na ditadura jacobina, marcado pelo radicalismo da execução do rei Luís XVI e pela criação de diversas instituições revolucionárias como o Comitê de Salvação Pública e o Tribunal Revolucionário.

O segmento acima faz parte do governo francês controlado pelo Diretório, período em que se tentou conter o descontentamento popular e afirmar o controle político da burguesia sobre o país.

O trabalhismo foi um dos suportes principais do Estado Novo e poderosa ferramenta na construção da imagem de Getúlio Vargas como “pai dos pobres”.

Politicamente o Brasil estadonovista era completamente alinhado com o nazifascismo durante a II Guerra Mundial.

A política industrial adotada no período getulista tipa por objetivo estimular as importações de artigos estrangeiros e por isso nesse período ele criou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE).

Devido às dificuldades para a criação da indústria de base Vargas passa a estimular a entrada de empresas estrangeiras, reduzindo impostos e aumentando as taxas de juros.

Algumas sociedades europeias iniciaram o século XX num clima de grande tensão. A partilha da África, ainda no século anterior, é um grande exemplo disso já que não houve qualquer regra estabelecida pelas potências para a exploração do continente.

Ligados a disputas econômicas e coloniais, havia movimentos nacionalistas que pretendiam agrupar, sob um mesmo Estado, povos de matrizes étnico-culturais semelhantes, o que implicava um desejo de expansão territorial.

As crises entre os países europeus se proliferavam e a Crise do Marrocos no início do século XX foi um desses episódios marcantes. França e Inglaterra quase chegaram à guerra devido à disputa do território no norte da África.

Antes da Primeira Guerra o mundo conheceu um período que ficou conhecido como Paz Armada, que apesar do nome não houve uma corrida armamentista como muitos historiadores chegaram a afirmar, pelo contrário, várias nações assumiram relações prósperas e fraternais.

A vinda da família real portuguesa, assim como da nobreza e de grande parte da elite metropolitana, não teve relação com o cenário internacional e sim com a conjuntura interna da colônia que passava por uma grave crise.

A chegada da elite portuguesa ao Brasil não trouxe maiores vantagens para os tradicionais parceiros comerciais ingleses já que nesta época estava em vigor o Bloqueio Continental, o embargo francês aos britânicos.

Pouco depois de ter chegado ao Brasil a Corte portuguesa organizou a estrutura administrativa: nomeou ministros de Estado, colocou em funcionamento diversos órgãos públicos, instalou Tribunais de Justiça e criou o Banco do Brasil.

Durante todo o tempo de permanência da Corte portuguesa no Brasil não houve qualquer movimento de rebeldia ou dissidência à Portugal, dando mostra do grau de aceitação dos colonos com relação aos reinóis.