a forma de colonização do Brasil assemelhase às demais formas posse e dominação das demais regiões sul-americanas conquistadas por espanhóis, com instrumentos de governança, objetivos exploratórios e elementos colonizadores idênticos para ambas as coroas ibéricas na América.

a denominação América portuguesa é equivocada, já que a sociedade fundamentada no continente europeu é completamente diferente da sociedade europeia, portanto a assertiva expressão “Brasil “ expressa com mais veracidade a política, cultura e economia praticada neste período nessa região.

as atividades econômicas eram, majoritariamente, voltadas para o mercado internacional, visto que os esforços no período estavam voltados para o desenvolvimento econômico de Portugal e, portanto, a base da economia da época fundamentava-se no extrativismo e na monocultura de produtos tropicais.

contrariando a máxima de que o Brasil foi explorado por Portugal, a historiografia aponta que existiram significativos esforços portugueses para a fundação de uma nova nação com traços europeus, indígenas e africanos, que contava com a intencionalidade da mescla de valores e culturas desses três grupos sociais para o novo país.

a colonização e exploração de territórios coloniais por Portugal foi realizada de forma idêntica na América, África e Ásia, perpetuando seu sistema político, sua cultura, sua economia e impondo o Pacto Colonial para todos os territórios sobre seus domínios, o que significa criar o latifúndio, implantar a escravidão e direcionar sua produção para o mercado internacional.

Sucedeu o período chamado Era Napoleônica, quando o importante general francês promoveu os ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade a toda à população francesa e deu fim à modalidade de governo conhecida como Antigo Regime.

Concluído com o evento chamado de A Queda da Bastilha, a Revolução Francesa colocou fim ao reinado de Napoleão Bonaparte, bem como a queda dos privilégios do clero católico e da aristocracia francesa, dando início ao que ficou conhecido como a Primeira República Francesa.

Foi uma época de intensa agitação políticosocial ocorrida na França em que grande parte da população não aceitava mais as excessivas diferenças sociais ocasionadas Página 4 de 6 pelos privilégios do clero e da aristocracia e que culminaram com uma intensa mudança política e a execução do rei Luís XVI.

Foi um movimento político, de caráter elitista, que buscava a deposição do rei Luís XIV, conhecido como rei sol, e que atuava em busca de maiores direitos e conquistas do terceiro estado, fundamentando as lutas do período embasadas no ideal Liberdade, Igualdade e Fraternidade entre os franceses.

Foi marcada pelas intensas agitações sociais em que a Igreja lutou ao lado de trabalhadores e da baixa burguesia pelo fim das diferenças sociais francesas, e teve como alvo principal de críticas o imperador Napoleão Bonaparte, que foi retirado do trono no evento conhecido como 18 de Brumário e reorganizada a política europeia através do Congresso de Viena.

transformações políticas, culturais e econômicas resultantes da perda de poder da Igreja Católica como maior força institucionalizada da Europa durante o século XVIII.

retomada da política do Antigo Regime em contrapartida às imposições políticas ocasionadas pelo domínio napoleônico no continente europeu ao final da Revolução Francesa.

transformações nas ciências, artes e filosofia a partir das significativas mudanças políticas e econômicas verificadas no período de transição do Feudalismo para o Capitalismo.

reavivamento dos valores cristãos e a reorganização política da Europa a partir da supremacia de reinos católicos como Portugal e Espanha que dominaram boa parte do mundo conhecido.

rompimento com os valores da Antiguidade Clássica em detrimento do chamado movimento Iluminista, que buscava a visão do homem e a razão como elemento central para explicar o mundo.

Calvinismo.

Anabatismo.

Luteranismo.

Anglicanismo.

Contrarreforma.

período de produção agrícola exportadora; sociedade desmilitarizada; pequena influência da Igreja Católica.

relações de trabalho garantida pela política econômica mercantil; período das propriedades privadas e relações de trabalho asseguradas pela fidelidade.

mão de obra assegurada por suserania e vassalagem; economia de subsistência e forte influência religiosa.

produção de subsistência; centralização do poder político na figura de um rei; alta mobilidade social entre aristocracia e trabalhadores.

grande influência da Igreja Católica; produção agrícola voltada para a subsistência; manufaturas direcionadas para mercado externo e colônias nas Índia e Ásia Menor.