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“Por isso, em nossa peregrinação, recebemos dele o penhor de já sermos luz; ele já nos salvou pela esperança e, de filhos da noite e das trevas que éramos, ele fez filhos da luz e do dia. Na incerteza da ciência humana, só tu és capaz de distinguir entre uns e outros, porque pões nossos corações à prova e chamas à luz dia e às trevas noite. Quem, senão tu, sabe nos distinguir? E que temos nós que não o tenhamos recebido de ti? Nós, feitos vasos de honra, fomos feitos da mesma argila que serviu para fazer os vasos de ignomínia.”
Para Santo Agostinho, a possibilidade de acesso às verdades reveladas depende da (o):
Para Santo Agostinho, a possibilidade de acesso às verdades reveladas depende da (o):
Santo Agostinho foi o maior expoente da filosofia medieval cristã em sua primeira fase, identificada como:
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A partir dos fragmentos de texto precedentes, julgue o item seguinte.
A evocação de uma “elevada espiritualidade” feita por Nietzsche condiz com sua valorização do cristianismo.
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A partir do fragmento de texto precedente, julgue o item subsequente.
O pensamento cartesiano afirma que o corpo e a alma são coisas distintas, situando as ideias na alma.
As regras não deixam de ser uma forma de controle de toda sociedade. No texto “A punição generalizada” (Vigiar e punir) Foucault afirma: “[...] os reformadores pensam dar ao poder de punir um instrumento econômico, eficaz, generalizável por todo o corpo social, que possa codificar todos os comportamentos e consequentemente reduzir todo o domínio difuso das ilegalidades”. Segundo ainda o autor ‘“a semiótica com que se procura armar o poder de punir repousa sobre regras importantes. Uma delas é que “se à ideia do crime fosse ligada a ideia de uma desvantagem um pouco maior, ele deixaria de ser desejável.‘Para que o castigo produza o efeito que se deve esperar dele, basta que o mal que causa ultrapasse o bem que o culpado retirou do crime’” (Beccaria, apud Foucault,1987). O presente argumento refere-se a seguinte regra: