A ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos – trata de mobiliário urbano no 8° tópico. Recomenda-se que todo mobiliário urbano atenda aos sete princípios do desenho universal, que são: uso equitativo, uso flexível, uso simples e intuitivo, informação de fácil percepção, tolerância ao erro, baixo esforço físico e dimensão e espaço para aproximação e uso.
No caso específico de pontos de embarque e desembarque de transporte público, para ser considerado acessível, avalie os itens sobre o mobiliário urbano.

I. Quando houver assentos fixos e/ou apoios isquiáticos, deve ser garantido um espaço para P.C.R.
II. Na implantação de pontos de embarque e desembarque de transporte público, deve ser preservada a faixa livre na calçada. Nenhum de seus elementos pode interferir na faixa livre de circulação de pedestres.
III. Ser projetado de modo a não possuir cantos vivos, arestas ou quaisquer outras saliências cortantes ou perfurantes.

Está correto o que se afirma em

Em relação às informações sobre travessia de pedestres em vias públicas constantes na NBR 9050 de 2020, observe as afirmativas a seguir

I. A inclinação do rebaixamento de calçada deve ser preferencialmente menor que 5%, admitindo-se até 8,33%, no sentido longitudinal da rampa.
II. Recomenda-se que a largura do rebaixamento de calçadas seja maior ou igual a 1,80m, admitindo-se o mínimo de 1,50m.
III. A definição da localização das travessias nas vias públicas (no meio de quadra, próximo às esquinas ou nas esquinas) é de responsabilidade do município.

Está correto o que se afirma em

Com base no disposto na NBR 9050:2020, que trata de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o próximo item.

Na figura a seguir, as dimensões correspondem ao módulo de referência previsto na norma em questão.

Com base no disposto na NBR 9050:2020, que trata de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o próximo item.

Área de refúgio ou área de transferência corresponde a um local com acesso direto, em caso de sinistro, para a saída de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

Durante a reforma de um centro cultural instalado em uma edificação tombada, a equipe de projeto identificou diversas barreiras físicas para o acesso de pessoas com deficiência. A entrada principal tem degraus, os corredores são estreitos e os banheiros não atendem aos critérios de acessibilidade. Por se tratar de um bem protegido, qualquer intervenção arquitetônica deve preservar as características formais e construtivas originais. De acordo com a Lei nº 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) e com a ABNT NBR 9050:2020, e com base nos princípios legais e técnicos a serem considerados para garantir acessibilidade sem descaracterizar o patrimônio, deve-se: