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Em relação à Literatura Infantil no Brasil e aos seus precursores, analise as afirmativas a seguir.
I. O ano de 1894 é um marco da produção brasileira de livros para crianças, pois, nesse ano, Figueiredo Pimentel lançou, os Contos da Carochinha, obra que divulgou histórias de Charles Perrault, dos irmãos Grimm e de Hans C. Andersen.
II. Na virada do século XIX para o XX, havia uma preocupação em promover uma literatura voltada para questões nacionais e com finalidade educativa, sendo Monteiro Lobato um dos difusores dessa tendência, publicando Poesias Infantis, em 1904.
III. Na década de 1920, Olavo Bilac destaca-se como escritor de histórias infantis e fundador de editoras, entendendo que a literatura para crianças não deve ser educativa, moralizadora, mas uma produção para o encantamento.
Está correto o que se afirma em
Baseando-se nos estudos da psicogênese da linguagem escrita, é correto interpretar que o aprendiz está no nível
O aluno tem dificuldade de reverter sílabas invertidas e descobrir qual é a palavra. Por exemplo, dificuldade de ouvir as sílabas /be/, /ca/, /lo/ e dizer /cabelo/.
Com base no exemplo citado, assinale a opção que indica corretamente qual a habilidade de consciência fonológica ainda não foi desenvolvida pelo aluno.
I. Minha impressão é que a escola está aumentando a distância entre as palavras que lemos e o mundo em que vivemos. Nessa dicotomia, o mundo da leitura é só o mundo do processo de escolarização, um mundo fechado, isolado do mundo onde vivemos experiências sobre as quais não lemos. A leitura da escola mantém silêncio a respeito do mundo da experiência, e o mundo da experiência é silenciado sem seus textos críticos próprios.
Adaptado de LEITE et al. Uma entrevista polifônica e virtual com Paulo Freire. In: ZACCUR, E. (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP & A,1999, p.22.
II. O ensino gradual de elementos isolados fragmenta e descontextualiza a leitura. Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para compreendê-la melhor. É se distanciar do texto e assumir uma postura crítica frente ao que se diz e ao que se quer dizer. É tirar carta de cidadania no mundo da cultura escrita.
Adaptado de LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed,2002, p.73.
Considerando os trechos, é correto afirmar que, para ambos,