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I. O candidato nacionalista Ollanta Humala venceu a conservadora Keiko Fujimori e foi eleito o novo presidente desse país, de acordo com resultados oficiais divulgados já na madrugada de segunda-feira.
Com mais de 85% das urnas apuradas, Humala conquistou cerca de 51,5% dos votos, enquanto Keiko somou aproximadamente 48,5%.
A vantagem sobre sua rival foi bem mais estreita do que previsto segundo uma contagem rápida dos votos feita por amostragem (3%) e ainda menor do que indicavam as pesquisas de boca de urna, que estimaram a diferença em 5%.
(www.estadao.com.br,06.06.2011. Adaptado)

II. Os trabalhadores iniciaram nesta quarta-feira uma greve geral de 48 horas contra o governo do presidente Sebastián Piñera, em uma paralisação que deve atingir 80 setores. A greve nacional visa pressionar por reformas profundas no país e é a primeira desde que Piñera tomou posse, em março do ano passado.
A paralisação foi convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e conta com o apoio declarado dos principais partidos da oposição, reunidos na frente chamada “Concertación", e dos estudantes, que há mais de três meses realizam protestos contra o governo.
(www.bbc.co.uk/portuguese,24.08.2011. Adaptado)
As notícias referem-se, respectivamente,
Das opções abaixo, qual não exprime um acontecimento importante que aconteceu neste mês de setembro no mundo:
Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta. Sobre a franco-colombiana Ingrid Betancourt pode-se afirmar que:

I. Foi sequestrada em 2002 durante sua campanha à presidência da Colômbia.

II. Foi uma das mais importantes reféns das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

III. Permaneceu em cativeiro por quase 4 anos.

IV. Lançou uma autobiografia onde narra o cotidiano no cativeiro, e a intervenção política dos presidentes da Venezuela Hugo Chavez, e da França, Nicolas Sarkozy, que foram determinantes para sua libertação.

A alternativa que apresenta os itens corretos é:

No dia 29 de outubro de 2007, foi eleito (a) presidente da Argentina:

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A Venezuela tem enfrentado momentos de tensão desde o início de fevereiro de 2014, com protestos de estudantes e opositores contra o governo. A situação se agravou em 12 de fevereiro, quando uma manifestação contra o presidente Nicolás Maduro terminou com três mortos e mais de 20 feridos. Ao mesmo tempo em que milhares foram às ruas para criticar o governo – em um contexto de inflação, insegurança, escassez de produtos básicos e alta criminalidade –, outros milhares se manifestaram em favor de Maduro e contra os oposicionistas. Após a tensão inicial, as manifestações diminuíram e a violência também. A crise política na Venezuela tem caráter totalmente local, sem interferência ou consequência com as relações internacionais com outros países.