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O legado cultural da Antiguidade Clássica é muito expressivo para a humanidade: da filosofia grega ao direito romano, várias e significativas foram as contribuições de ambas as civilizações para a história. Relativamente à trajetória histórica de gregos e romanos antigos, julgue o item que se segue.
As Guerras Púnicas, entre Roma e Cartago, determinaram o fim do projeto imperialista romano.

Leia as alternativas abaixo relativas à trajetória da História no tempo enquanto campo de conhecimento.

I) A historiografia surgiu na Grécia do século V a.C., quando teve lugar um evento de magnitude equivalente à dos maiores feitos celebrados na lenda: o complexo de eventos das guerras médicas.

II) Santo Agostinho, como Platão, considerava que os conceitos de tempo e de universo deveriam ser pensados de forma independente um do outro.

III) Durante o Renascimento, os homens adquiriram crescente consciência de que quase tudo muda com o tempo, consolidando, assim, no ocidente, a noção de tempo linear.

IV) A ideia de que o próprio universo é uma máquina semelhante a um relógio passou ao primeiro plano do pensamento intelectual na Revolução Científica do século XVII.

V) Ao longo do século XVIII, a crença de que a ideia de tempo é parte essencial da ideia de natureza começou a se difundir.

Assinale a alternativa que apresenta somente as afirmativas CORRETAS:

Sobre as diferenças entre as percepções de tempo do homem contemporâneo em relação ao homem das sociedades de tipo antigo (Antiguidade e Idade Média), é correto afirmar, EXCETO:
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Considera-se a Grécia Antiga como precursora do embasamento cultural da civilização ocidental, com significativas influências em filosofia, política, linguagem, educação, arte, tecnologia, arquitetura e ciências, pelas formas de conhecimento, modos de reflexão ou teorias da realidade. De acordo com os Gregos Antigos, à filosofia compete explicar a realidade de forma racional e verificável, compreendendo etapas de verificação, mensuração, validação de hipóteses e exclusão de teses não validadas por experimentos.
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Ao longo da História, Roma serviu de modelo político para conquistas territoriais e expansão militar, em meados do século XIX, quando a História se define como ciência, o Império Romano passa a ser estudado a partir de um outro ponto de vista, o acadêmico. Durante esse período, até meados do século XX, muitos estudiosos do mundo antigo fizeram pesquisas sistemáticas sobre as guerras e o poder militar desses povos. Nesse contexto, o estudo da sociedade romana adquire um lugar especial, já que havia, por parte dos estudiosos e políticos, um grande interesse em se compreender como essa sociedade havia conseguido dominar praticamente todo o mundo conhecido até então. É nesse momento que se constituem as principais linhas interpretativas sobre a expansão romana e que se delineia um debate ainda muito presente nos meios acadêmicos atuais.