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Na obra “A casa e a rua: Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil”, Roberto DaMatta argumenta que casa e rua não são, na sociedade brasileira, apenas espaços geográficos diferentes, mas entidades morais, domínios culturais institucionalizados diversos. Neste sentido, o brasileiro se comporta de forma diferente nesses espaços, o que explicaria nossa relação com valores como cidadania, igualdade e direitos. Isso acontece porque
Diversas pesquisas apontam a existência de diferenças entre escolas públicas localizadas em bairros mais centrais e onde moram classes médias e altas em contraste com escolas localizadas em bairros periféricos de local de moradia da classe trabalhadora – em termos de recursos, investimentos, condições de funcionamento etc. Assim, os filhos da classe trabalhadora possuem menos oportunidades de acesso a um ensino de qualidade e, consequentemente, melhores vagas no mercado de trabalho. A sociologia urbana classifica esse fenômeno como
Os debates sobre a relação entre o campo e a cidade no contexto do capitalismo moderno têm se preocupado sobre as diferenças e proximidades entre esses dois espaços geográficos. As explicações mais disseminadas no campo dos estudos rurais compreendem a articulação entre rural e urbano a partir de uma relação de
Pesquisadores de sociologia urbana no Brasil se debruçaram, a partir dos anos 1960, sobre o problema da migração da população rural para as grandes cidades, formando as periferias e favelas que hoje conhecemos. Contrapondo-se às teorias que explicavam o fenômeno a partir de aspectos culturais – como a teoria da “cultura da pobreza” de Oscar Lewis – esses pesquisadores buscaram comprovar que

A ideia de território ganha centralidade na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), seja através da autonomia outorgada aos referenciais curriculares de cada município, estado ou do Distrito Federal, seja considerando a diversidade das juventudes e a própria experiência do estudante nas diferentes regiões e contextos. No contexto educacional, o conceito de territorialidade designa identidades, sentidos e sentimentos de pertencimento a determinado lugar ou situação social, considerando, desse modo, a concepção humana integral, cognitiva e socioemocional.

Adaptado de IGNEZ, M. Integração curricular: o que, por que e como? In https://nossoensinomedio.org.br/


As afirmativas a seguir identificam corretamente a importância da referência da territorialidade para a proposta curricular do Novo Ensino Médio, à exceção de uma. Assinale-a.