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A teoria histórico-cultural apresenta potencial para fundamentar uma ampla gama de investigações de uma diversidade de situações ainda inexploradas. Como esta teoria concebe a educação como parte integrante do processo de desenvolvimento humano, o contexto educacional é privilegiado pelas pesquisas nela fundamentadas. São contribuições fundamentais da teoria histórico-cultural para a educação:

I. A importância da mediação social e da mediação pedagógica para que ocorra o processo de internalização das mediações culturais, o que significa que o sujeito constrói o conhecimento sozinho, e sempre necessita se apropriar dos significados atribuídos aos objetos de conhecimento pelo seu grupo cultural para se desenvolver.

II. A precedência da aprendizagem em relação ao desenvolvimento das funções psicológicas superiores, o que significa que o processo de ensino não necessita aguardar a conclusão de etapas de desenvolvimento para ocorrer, pois não é posterior a este, mas, sim, seu promotor.

III. A relevância da intervenção do professor mediador na zona de desenvolvimento proximal do aluno, o que significa que retomar ou treinar operações já conhecidas não amplia as perspectivas de desenvolvimento tanto quanto levar o aluno a trabalhar com conceitos que ainda não domina completamente.

Estão corretas as afirmativas

A partir da concepção estabelecida em “Atendimento educacional especializado (AEE) em deficiência mental” – como mencionado na obra de Batista e Mantoan – in Santos (2012), o processo de conhecimento deve dar-se na dimensão subjetiva.
De acordo com o excerto, é correto afirmar que
Santos (2012) menciona os tipos diagnósticos em F70-F79 da CID-10 (OMS,1995), que correspondem a um desenvolvimento incompleto do funcionamento intelectual, caracterizado, essencialmente, por um comprometimento das faculdades que determinam o nível global de inteligência, ou seja, das funções cognitivas.
O excerto, de acordo com a autora, refere-se
A Psicóloga Marcela Alvarez, na obra de Maia et al. (2017), escreveu o seguinte: “Como Psicóloga e trabalhando com pessoas com surdocegueira há mais de 10 anos, quando falo sobre aceitação da surdocegueira, convido as pessoas a se colocarem no lugar das pessoas com surdocegueira e refletirem um pouco, como seria se, de repente, ou até mesmo sabendo que, a perda sensorial ocorreria, como nos sentiríamos? (...) A formação da identidade psicológica por si só não é um processo simples, imaginem a construção de uma nova identidade.”
De acordo com a autora,
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Na opinião da professora Rosangela Senger,