Questões de Concurso

Os requisitos de desempenho do cabeamento estruturado independem do tipo de aplicação suportada, uma vez que não é possível saber qual será o uso da rede quando o cabeamento é feito.

Os requisitos de desempenho e procedimentos de teste impostos pela norma para cabeamento UTP dependem da categoria dos cabos, uma vez que a largura de banda varia com a categoria dos cabeamentos metálicos.

Perda de retorno e perda de inserção são características que devem se determinadas para saber se o cabeamento estruturado está dentro das condições de operação definidas pela norma. Como essas características podem ser facilmente calculadas por meio de dados do fabricante e comprimento dos cabos, não é necessário efetuar medições no cabeamento já instalado para determiná-las.

A perda de retorno é uma medida da atenuação do sinal causada pelo cabeamento. A perda de atuação é medida em dB e depende apenas do comprimento do cabo. Por isso ela pode ser medida injetando-se uma sinal de frequência fixa na rede entre 1 e 16 MHz.

A resistência do cabeamento é um requisito de desempenho. A resistência é determinada injetando-se um sinal de corrente alternada com corrente conhecida e medindo-se a queda de tensão ao longo do cabo.

Em um edifício com vários andares utiliza-se um BD por andar. Os BDs são conectados através do CD. Os FD e CP são opcionais, e são usados apenas em estruturas com piso elevado, em que o cabeamento é embutido no piso.

O cabeamento horizontal conecta as tomadas ao distribuidor de piso. A distância máxima entre qualquer tomada e o distribuidor mais próximo não deve exceder a 200 metros. O comprimento total dos cabos desde a entrada no campus até a tomada não deve exceder a 2000 metros.

Em um edifício com múltiplos andares é obrigatório utilizar um distribuidor por andar. Pode-se utilizar mais distribuidor caso a área seja grande.

A norma recomenda que tomadas sejam instaladas em toda a parte da área utilizável do piso e recomenda que os comprimentos dos cordões da área de trabalho sejam os menores possíveis.

A norma não regula a quantidade de tomadas que o edifício deve ter, uma vez que isso depende da finalidade de uso do edifício.

Os requisitos de desempenho do cabeamento estruturado independem do tipo de aplicação suportada, uma vez que não é possível saber qual será o uso da rede quando o cabeamento é feito.

Perda de retorno e perda de inserção são características que devem se determinadas para saber se o cabeamento estruturado está dentro das condições de operação definidas pela norma. Como essas características podem ser facilmente calculadas por meio de dados do fabricante e comprimento dos cabos, não é necessário efetuar medições no cabeamento já instalado para determiná-las.

A perda de retorno é uma medida da atenuação do sinal causada pelo cabeamento. A perda de atuação é medida em dB e depende apenas do comprimento do cabo. Por isso ela pode ser medida injetando-se uma sinal de frequência fixa na rede entre 1 e 16 MHz.

Os requisitos de desempenho e procedimentos de teste impostos pela norma para cabeamento UTP dependem da categoria dos cabos, uma vez que a largura de banda varia com a categoria dos cabeamentos metálicos.

A resistência do cabeamento é um requisito de desempenho. A resistência é determinada injetando-se um sinal de corrente alternada com corrente conhecida e medindo-se a queda de tensão ao longo do cabo.

Em um edifício com vários andares utiliza-se um BD por andar. Os BDs são conectados através do CD. Os FD e CP são opcionais, e são usados apenas em estruturas com piso elevado, em que o cabeamento é embutido no piso.

O cabeamento horizontal conecta as tomadas ao distribuidor de piso. A distância máxima entre qualquer tomada e o distribuidor mais próximo não deve exceder a 200 metros. O comprimento total dos cabos desde a entrada no campus até a tomada não deve exceder a 2000 metros.

A norma recomenda que tomadas sejam instaladas em toda a parte da área utilizável do piso e recomenda que os comprimentos dos cordões da área de trabalho sejam os menores possíveis.

Em um edifício com múltiplos andares é obrigatório utilizar um distribuidor por andar. Pode-se utilizar mais distribuidor caso a área seja grande.

A norma não regula a quantidade de tomadas que o edifício deve ter, uma vez que isso depende da finalidade de uso do edifício.

Cat-6

Cat-5e

Cat-5

Cat-6a

Cat-7g