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Um homem de 72 anos, com antecedente de infarto do miocárdio há 4 anos, com função renal normal, sem diagnóstico de hipertensão secundária, em tratamento de hipertensão grave com clortalidona, atenolol, olmesartana e amlodipina, em doses otimizadas, além de seguir as orientações não medicamentosas, persiste com pressões sistólica e diastólica acima da meta. Estudos mostraram que em situações semelhantes a medida mais efetiva é

Homem de 50 anos, assintomático, sem comorbidades e sem uso de medicações, sem história de doença cardiovascular e com exame físico normal traz, eletrocardiograma abaixo.



Nesse caso,

Homem de 48 anos dá entrada no pronto atendimento com queixa de palpitação há algumas horas. Nega dor torácica. Ao exame: pálido, desconfortável, consciente, PA: 84 × 60 mmHg, taquicárdico, FR: 26 ipm com SatO2 de 95%. Realizado o eletrocardiograma abaixo.


A conduta imediata deve ser:

Mulher de 28 anos refere dor ventilatório dependente em hemitórax à direita e dispneia nas últimas 12 horas. Nega palpitações, tonturas ou desmaios. Está em 8º pós-operatório de cirurgia ortopédica por fratura de fêmur direita, após acidente automobilístico. Nega comorbidades. Ao exame físico apresenta-se em bom estado geral, taquicárdica e sem sinais de desconforto respiratório. PA: 130 × 80 mmHg. SatO2 98% em ar ambiente. Há edema de membro inferior direito, assimétrico em relação ao membro contralateral.

Realizado o ECG abaixo:



Os achados observados no eletrocardiograma e melhor conduta são:

Os seguintes achados estão frequentemente associados ao tamponamento cardíaco, EXCETO: