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Em um serviço de pronto-socorro, é importante diferenciar urgências de emergências.
Para o caso de um paciente apresentando quadro de hipertensão arterial com níveis elevados da pressão arterial diastólica, sem evidências de lesão vascular aguda, mas com potencial risco de desenvolvê-la, o tipo de enquadramento e os procedimentos indicados são os seguintes:
A hipertensão arterial é uma das doenças prevalentes no Brasil, havendo já um vasto arsenal terapêutico para seu controle.
Um exemplo de droga antagonista dos canais de cálcio que pode ser utilizada em monoterapia para o tratamento dessa doença é o(a)
Num atendimento de emergência, um paciente de 55 anos, masculino, hipertenso, queixa-se de dor precordial iniciada há 4 horas, sem irradiação. Nega melhora ou piora da dor ao se movimentar, respirar ou ao alimentar-se. Foi solicitado ECG, que não evidenciou sinais de isquemia aguda.

Considerando-se esse quadro, quais os próximos procedimentos que devem ser adotados?

Um paciente hígido, com trinta e nove anos de idade, foi atendido no ambulatório de um hospital havia três meses, com quadro de trombose venosa profunda (TVP) da veia femoral esquerda, confirmado pelo doppler venoso de membros inferiores. Ele negava a presença de fatores de risco habituais para o quadro em questão. Exceto pela presença da TVP, o resultado do exame físico foi normal. Na ocasião, iniciou-se o tratamento com warfarina, com a meta de manter a razão normalizada internacional (RNI) entre 2 e 3. O paciente retornou ao ambulatório para seguimento após três meses de tratamento. Os resultados dos exames laboratoriais de rotina foram normais, e mostraram que a RNI estava dentro da faixa terapêutica em todo esse período. Contudo, os anticorpos anti-beta-2-glicoproteína I e anticardiolipinas, por teste ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) padronizado, apresentaram títulos muito elevados, tanto no início do tratamento, quanto no momento do retorno, após três meses.

Nesse caso clínico,

as informações apresentadas são sugestivas de síndrome do anticorpo antifosfolipídio.

Um paciente hígido, com trinta e nove anos de idade, foi atendido no ambulatório de um hospital havia três meses, com quadro de trombose venosa profunda (TVP) da veia femoral esquerda, confirmado pelo doppler venoso de membros inferiores. Ele negava a presença de fatores de risco habituais para o quadro em questão. Exceto pela presença da TVP, o resultado do exame físico foi normal. Na ocasião, iniciou-se o tratamento com warfarina, com a meta de manter a razão normalizada internacional (RNI) entre 2 e 3. O paciente retornou ao ambulatório para seguimento após três meses de tratamento. Os resultados dos exames laboratoriais de rotina foram normais, e mostraram que a RNI estava dentro da faixa terapêutica em todo esse período. Contudo, os anticorpos anti-beta-2-glicoproteína I e anticardiolipinas, por teste ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) padronizado, apresentaram títulos muito elevados, tanto no início do tratamento, quanto no momento do retorno, após três meses.

Nesse caso clínico,

recomenda-se a manutenção da warfarina, com a meta de manter o RNI entre 2 e 3, por mais três meses, totalizando-se seis meses de tratamento.