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Paciente de 70 anos, sexo masculino, hipertenso e diabético de longa data e mau controle, é trazido pelo SAMU ao PS com quadro de dispneia e alteração do estado mental. Ao exame, está afebril e apresenta PA 170 x 90 mmHg, FC 98 bpm, taquidispneico, oximetria de 89% em ar ambiente. Ausculta cardíaca apresenta perda do desdobramento fisiológico da segunda bulha, sem outros achados. A ausculta pulmonar revela crepitações em ? de ambos os pulmões. O paciente se encontra confuso, anictérico e apresenta flapping, além de ter tido 3 episódios de vômitos desde a admissão. Gasometria arterial: pH 7,20, pCO2 25 mmHg, HCO3 11 mEq/L, pO2 60 mmHg. Glicemia capilar 200 mg/dL. ECG conforme imagem:

Demais exames ainda em andamento. A filha do paciente, que o acompanha no momento, relata que ele foi submetido a uma cineangiocoronariografia há 3 dias, para investigar quadro de dor torácica aos esforços, mas que o cardiologista lhe disse que não foram identificadas lesões coronarianas suspeitas e, por isso, não foi realizado nenhum tratamento. Devido à alteração do estado mental, foi realizada uma fundoscopia, que revelou a presença de placas de Hollenhorst. Diante do exposto, o quadro mais provável é
A medida isolada mais rápida e efetiva para redução dos níveis séricos de potássio na hipercalemia é
Paciente de 60 anos, sexo feminino e hipertensa, é levada ao consultório por familiares que relatavam que a paciente estava “senil”. Os acompanhantes reportam que ela veio se tornando mais dependente de cuidados ao longo do último ano, o que passou a preocupar os familiares. Recentemente, o quadro parece ter se agravado ainda mais, já que os familiares tiveram de providenciar uma bengala para auxiliá-la com a marcha, que já não era mais a mesma, além de fraldas geriátricas, porque a paciente começou a “perder urina”. Trazem uma tomografia computadorizada de crânio solicitada por um médico da família. O exame não revelou atrofia cortical significativa, nem áreas de hipodensidade focal, revelando, de forma mais importante, apenas dilatação dos ventrículos laterais. Diante do quadro descrito, assinale a hipótese diagnóstica mais adequada
Paciente de 58 anos, sexo feminino, obesa, hipertensa e diabética, notou, ao despertar de manhã, estar hemiparética à esquerda. Comparece ao Pronto Atendimento 1 hora após despertar, trazida pelo filho, bastante ansiosa, mas orientada, com um ritmo cardíaco irregular, PA de 190 x 110 mmHg, FC 95 BPM, Spo2 94% em AA. O médico assistente nota, ao exame, paralisia facial e braquiocrural à esquerda. Não há histórico de traumas, cirurgias recentes, hemorragias ou crises epilépticas. Acerca do caso clínico, assinale a alternativa que apresenta a melhor conduta.
Homem de 25 anos com quadro de hematúria macroscópica de cerca de 1 mês de evolução. Nega qualquer outro sintoma. Lembra-se de ter tido um quadro gripal há cerca de 40 dias. Não apresenta comorbidades. Já apresentou quadro semelhante há cerca de um ano, mas diz não ter procurado atendimento e o quadro apresentou remissão espontânea. A pesquisa de dismorfismo eritrocitário confirma hematúria dismórfica. Considerando o diagnóstico mais provável, deve-se esperar