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Homem de 60 anos, portador de cirrose por Hepatite C, CHILD C, admitido na enfermaria com quadro de febre, dor abdominal difusa e vômitos há 48 horas. Ao exame físico encontrava-se em REG, hipocorado +/IV+, desidratado +/IV+, febril. Exame abdominal aumentado às custas de líquido ascítico, sem sinais de irritação peritoneal. Paracentese diagnóstica evidenciou leucócitos 7.820/mm3,75% de polimorfonucleares,10% de linfócitos,3% de basófilos, DHL 170 μm/ml, proteína total 2,3 g/dL, glicose 120 mg/dL, ADA é 15 U/L, cultura negativa.


O diagnóstico e o tratamento, são, respectivamente:

Homem de 25 anos procura atendimento médico com queixa de episódios paroxísticos de sudorese e palpitações nos últimos 6 meses com piora progressiva e pequena perda de peso. Nega comorbidades. Nega uso de medicações ou drogas ilícitas. É sedentário e está obeso. Ao exame, pressão arterial aferida adequadamente em 156 × 88 mmHg. A conduta adequada deve ser:
Hiponatremia pode estar associada às seguintes medicações e condições clínicas, EXCETO:

Homem de 46 anos, diabético, refere fraqueza, dores articulares e escurecimento da pele no último ano. Nos últimos 3 meses vem apresentando dispneia aos esforços e com relato de despertares noturnos por falta de ar. Atualmente, dorme com 3 travesseiros e relata impotência sexual. Nega dor abdominal, precordialgia ou palpitações. Nega febre, tonturas, desmaios ou quaisquer outros sintomas. Ao exame físico, observa-se pele escurecida e hepatomegalia. Exame cardiológico revela turgência jugular a 45 graus, presença de 4ª bulha e ictus cordis desviado lateralmente. PA: 130 × 90 mmHg, não há variação com o decúbito.


Diagnóstico etiológico mais provável:

Homem de 21 anos relata episódios de dispneia e tosse persistentes há 2 meses após exposição à poeira durante a reforma da sua casa. Ausculta pulmonar revelou sibilos e foi iniciado o tratamento com medicações inalatórias. Em seguida, o paciente foi encaminhado para realização de espirometria, cujos resultados seguem abaixo.


VEF1 de 0.66 litros (25% do valor predito)

Relação VEF1/CVF de 0.34 (43% do valor predito)

VEF1 pós broncodilatador de 0.96 litros

Capacidade Vital Forçada de 1.95 litros (56% do valor predito)


Considerando a apresentação clínica, o resultado é: