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Uma funcionária solteira vive com a mãe viúva e falta com frequência ao trabalho. A gerente a aborda e pergunta de que modo a organização poderia ajudá-la. Quando a funcionária explica que muitas vezes sua mãe não a deixa sair de casa, pois tem apresentado medo de ficar sozinha após a morte do marido, a empresa consegue inserir a mãe em um grupo de idosos de uma ONG com a qual tem parceria, ampliando seu círculo social e melhorando seu quadro. A funcionária passa a faltar menos e a demonstrar maior interesse e cooperação em seu trabalho, facilitando também o trabalho da gerente. Qual modelo de comportamento organizacional a gerente utilizou no caso descrito?
Robbins (2005) aponta que existem alguns atributos de personalidade que são preditores do comportamento organizacional. Quando a pessoa está sempre em movimento, apresenta-se impaciente com o ritmo que as coisas acontecem, faz mais de uma coisa ao mesmo tempo, não suporta o ócio e liga o seu sucesso ao número de produção, estes são indicativos de personalidade

O comportamento contraproducente no trabalho se apresenta das mais variadas formas. Atualmente, o roubo está na pauta diária dos noticiários.


No entanto, o comportamento cruel, como no caso de agressões, assédio, ofensa e grosseria, é visto quase sempre do ponto de vista de quem sofre a ação, o que caracteriza a

Espera-se do funcionário, no seu local de trabalho, que demonstre satisfação, mesmo que passe por situações estressantes. Espera-se dele expressões positivas decorrentes do chamado trabalho emocional.


Assim, as reações são positivas se a pessoa experimentar as emoções que exibe, mas pretender estar feliz quando a emoção é contrária à felicidade, é o que se denomina

Muitas das dimensões convencionais de treinamento e desenvolvimento foram questionadas e modificadas para atender às novas demandas das organizações. Uma dessas mudanças refere-se aos objetivos da aprendizagem que eram voltados à racionalidade e eficiência e passam a focar