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Estudar democracia na América Latina implica falar primeiramente no estudo da transição democrática, que teve início na região ao final da década de 1970. A transição espanhola foi o protótipo desse processo de democratização defendida por muitos autores, como O’Donnell e Schimitter (1988). O modelo espanhol foi analisado como o melhor exemplo, o caminho mais adequado para construir um novo regime, orientando-se pela concertação. Nessa direção, em muitos países da América Latina, entre eles o Brasil, pactos foram selados entre líderes dos regimes autoritário e democrático nascente para que a transição fosse gradual. (CAMPOS, Rosana Soares. Democracia procedimental: Apontamentos teóricos e a redemocratização da América Latina. In: Contextualizaciones Latino Americana, Ano 9, número 17, Júlio-dezembro,2017 p.1-8) .
A história recente de países latino-americanos, como Argentina, Brasil, Chile, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Uruguai, com trajetórias caracterizadas pelas desigualdades sociais e governos autoritários, estabelece para os cientistas sociais em geral o desafio de compreender os processos de redemocratização nesse continente, ocorridos com movimentos específicos, visto que
A América Latina (AL), como se sabe, “nasceu” católica. Isto é, os primeiros viajantes e exploradores espanhóis e portugueses aqui chegaram com o intuito não somente de conquistar economicamente terras e riquezas naturais, mas, também, de ver concretizado o sonho milenarista e salvacionista cristão, acalentado pelo imaginário europeu, de encontrar o paraíso terrestre, noção baseada no Gênesis e recheada pelo imaginário edênico ao longo dos séculos. Portanto, a expansão ibérica significou também a expansão do catolicismo na América Latina, mediante a união da cruz e da espada, do trono e do altar, fato este que não mudou durante as décadas e os séculos, mesmo com a constituição dos Estados-Nações no continente, posto que muitos países adotaram legalmente o catolicismo como religião oficial, com a consequente ausência ou limitação da liberdade religiosa na região. ORO, Pedro e URETA, Marcela. Religião e política na América Latina: uma análise da legislação dos países. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 13, n.27, , jan./jun.2007, p.281-282).
Embora a situação descrita acima para a América Latina (AL) tenha passado por mudanças em diferentes aspectos, permitindo que exista hoje nos países que integram essa parte do continente uma heterogeneidade de posicionamentos, no que concerne às relações oficiais entre religião e política, Igreja e Estado, observa-se nessa trajetória

Qual é o maior estado do Brasil?

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“O dia dos mortos é um dos feriados mais festivos em um país latino-americano. Celebrado entre a noite de 31 de outubro até 2 de novembro (dia de finados), o evento reúne famílias e amigos em torno de seus antepassados. Segundo a tradição popular, uma vez por ano os mortos ganham um alvará celestial para visitar os seus familiares e são recebidos com o que mais gostavam em vida. As famílias montam altares para recordar seus entes queridos já falecidos e fotos são cercadas com os itens mais apreciados pelo homenageado. Vale tudo para agradar sua alma: comidas e bebidas favoritas, cigarros, brinquedos, utensílios de uso diário etc.” O país latino-americano em questão é:
O Brasil é um país que se situa na América do Sul e possui limites territoriais e continentais, haja visto o tamanho do seu território. Dos países a seguir, qual NÃO faz fronteira com o Brasil?