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Algumas conclusões podem ser apresentadas; em primeiro lugar, a participação política das mulheres durante as lutas pela independência precisa ser levada em consideração, pois sua presença e comportamento não têm sido suficientemente notados e valorizados.
(Maria Ligia Coelho Prado, América Latina no século XIX. Tramas, telas e textos,1999)

O excerto está relacionado ao contexto de
[...] as relações entre Brasil e Argentina tornaram-se mais profundas com a eleição de Jânio Quadros, que promoveu um encontro com Arturo Frondizi, presidente argentino, na cidade de Uruguaiana, fronteira com a Argentina, onde conversaram sobre problemas comuns e a necessidade de superar, por um esforço conjunto de cooperação, a antiga rivalidade.
O Brasil, nesse momento, adotou a chamada política externa independente numa direção próxima do que Perón denominava “terceira posição”.
(Maria Helena Capelato, O “gigante brasileiro” na América Latina: ser ou não ser latino-americano. Em: Carlos Guilherme Mota org). A experiência brasileira. A grande transação,2000]

Perón entendia a “terceira posição” como uma ordem
Ao pensarmos a Igreja Católica na América Latina contemporânea, de imediato nos vem à mente suas divisões internas com relação ao poder político e aos problemas sociais; colocam-se frente a frente os seguidores da Teologia da Libertação e os defensores da hierarquia conservadora. É possível fazer um paralelo entre o presente e o período da independência. (Maria Ligia Coelho Prado. América Latina no século XIX – Tramas, telas e textos.)

Sobre esse paralelo, é correto afirmar que
No final da primeira metade do século XIX, os Estados Unidos completavam a conquista do Oeste, preparando a expansão para além de suas fronteiras nacionais. Em 1898, inaugurava-se a era de intervenções armadas no Caribe, com a intromissão dos Estados Unidos na guerra de independência de Cuba. Depois de breve campanha, os estadunidenses venciam [...] (Maria Lígia Prado. “Davi e Golias: as relações entre Brasil e Estados Unidos no século XX.” Em Carlos Guilherme Mota (org.). Viagem incompleta. A experiência brasileira (1500-2000): a grande transação.)

A vitória estadunidense nessa guerra garantiu aos Estados Unidos
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A conturbação política, econômica e humanitária vivida na Venezuela tem sido noticiada em jornais e revistas do mundo todo.

O Jornal Estado de Minas Gerais, no dia 07 de fevereiro de 2019 afirma:

Politicamente dividida, a Venezuela, declarada em moratória parcial em novembro de 2017 por várias agencias classificadoras, afunda mais a cada semana em uma crise econômica sem precedentes.

A inflação alcançou, em 2019, surpreendentes 10.000.000%, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).0 Produto Interno Bruto (PIB) caiu à metade em cinco anos, e a população sofre com a escassez de alimentos e medicamentos.

Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2019/02/07/interna_inter nacional,1028771/economia-da-venezuela-esta-no-centro-de-guerradiplomatica.shtml. Acesso em 12 set.2019

I) O petróleo é o principal alvo das sanções econômicas adotadas pelos Estados Unidos que apoiam o presidente da Assembléia Nacional, Juan Guaidó, opositor autoprodamado presidente interino.

II) Pequim e Moscou seguiram o mesmo caminho dos Estados Unidos ao reconhecer Guaidó como presidente, e impuseram sanções a Venezuela.

IIl) A crise política e econômica provocou uma catástrofe humanitária, com cerca de 2,3 milhões de venezuelanos exilando-se desde 2015, segundo dados da ONU.

IV) Imersa numa crise politica, a Venezuela, declarou moratória parcial em novembro de 2017, o que verticalizou ainda mais a crise econômica sem precedentes naquele pais.

As afirmações abaixo são INCORRETAS: