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Desastres naturais são classificados quanto à intensidade, evolução e origem. Assim, no que se refere à intensidade, é correto afirmar que o desastre de nível IV é considerado de

“Vale tem perda bilionária e enfrenta crise de imagem com tragédia em Brumadinho. (...) É a segunda vez em pouco mais de três anos que a mineradora está no centro de um grave acidente. No fim 2015, o rompimento da barragem de Fundão, da sua controlada Samarco, deixou mortos em Mariana, em Minas Gerais.”

(https://g1.globo.com)

Sobre o assunto, é correto afirmar que

No dia 26 de abril de 1986, à 1h23min58s, uma série de explosões destruiu o reator e o prédio do quarto bloco da Central Elétrica Atômica de Tchernóbil, na fronteira de Belarus. A catástrofe de Tchernóbil se converteu no mais grave acidente tecnológico do século XX. Para a pequena Belarus, o acidente representou uma desgraça nacional, levando-se em conta que ali não havia nenhuma central atômica.

(Adaptado de Svetlana Aleksiévitch, Vozes de Tchernóbil, p.9-10.)


O evento ocorrido em Tchernóbil atesta e reforça incertezas, problemas e incongruências acerca do uso da energia nuclear. A esse respeito, assinale a alternativa correta.

Bombeiros retomam as buscas em Brumadinho, após 5 meses de suspensão dos trabalhos; 11 vítimas seguem desaparecidas


Buscas foram interrompidas em 21 de março por causa da pandemia do novo coronavírus e voltam, com efetivo de 60 militares, nesta quinta-feira (27 de agosto de 2020).

Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/>. Acesso em: 29 ago.2020 (Adaptação).


A retomada dos bombeiros a Brumadinho pelas vítimas ainda desaparecidas foi guiada, espacialmente, pela dinâmica da lama originada pelo rompimento do barramento. É incorreto afirmar que essa dinâmica

Analise o mapa a seguir.


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <https://www.thoughtco.com/seismic-hazard-maps-of-the-world-1441205> . Acesso em: 9 abr.2018 (Adaptação).


No espaço sul americano retratado no mapa, a probabilidade de ocorrência de terremotos nos próximos 50 anos não