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A partir de 2002, as empresas listadas no mercado americano estão obrigadas a ter na sua estrutura um Comitê de Auditoria, nos termos exigidos pela Seção 301 da Lei Sarbanes-Oxley (SOX).
Com relação a tais comitês no Brasil, há correntes divergentes quanto a isso. Uma corrente entende que as atribuições desse Comitê de Auditoria já estão inclusas nas atribuições do Conselho Fiscal, capitulado na Lei societária, enquanto outra corrente entende que não.
Independentemente dessa polêmica, o Comitê de Auditoria ou a faculdade de sua substituição pelo Conselho Fiscal, a partir de 2005, tornou-se obrigatório às empresas brasileiras
Com relação a tais comitês no Brasil, há correntes divergentes quanto a isso. Uma corrente entende que as atribuições desse Comitê de Auditoria já estão inclusas nas atribuições do Conselho Fiscal, capitulado na Lei societária, enquanto outra corrente entende que não.
Independentemente dessa polêmica, o Comitê de Auditoria ou a faculdade de sua substituição pelo Conselho Fiscal, a partir de 2005, tornou-se obrigatório às empresas brasileiras
Em termos amplos e gerais, Governança Corporativa diz respeito ao sistema de administrar uma empresa envovendo processos, costumes, políticas internas e externas, leis e outros, visando a assegurar a confiabilidade dos seus acionistas, criando um conjunto eficiente de mecanismos, que esteja sempre alinhado com eles.
Uma boa Governança Corporativa é fundamentada em valores que contribuam para um desenvolvimento econômico sustentável, melhorias no desempenho da empresa, minimizando abusos de poder, erros e fraudes.
Nesse contexto e no sentido das dimensões dos valores da governança corporativa, a transparência de informações, especialmente das de alta relevância, que impactam os negócios e que envolvem resultados, oportunidades e riscos refere-se ao valor denominado
Uma boa Governança Corporativa é fundamentada em valores que contribuam para um desenvolvimento econômico sustentável, melhorias no desempenho da empresa, minimizando abusos de poder, erros e fraudes.
Nesse contexto e no sentido das dimensões dos valores da governança corporativa, a transparência de informações, especialmente das de alta relevância, que impactam os negócios e que envolvem resultados, oportunidades e riscos refere-se ao valor denominado
O modelo COSO I é uma ferramenta que permite ao administrador revisar e melhorar seu sistema de controle interno e foi estruturado com base em cinco componentes: ambiente interno ou de controle, avaliação de risco, procedimentos ou atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento. O modelo COSO II pode ser considerado mais abrangente, pois possuiu, além desses, mais três componentes. São eles: