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De acordo com Castro e Regattieri, s. d., quando falamos em interação pensamos em atores distintos que tem algum grau de reciprocidade e abertura para o diálogo. Considerando-se que o ensino é uma atribuição prioritária da escola, observa-se que esta divide sua responsabilidade com as famílias, quando prescreve tarefas para casa e espera que os pais as acompanhem. Em um contexto de pais pouco escolarizados, com jornadas de trabalho extensas, essa divisão pode se mostrar ineficaz. Por isso, a escola deve identificar as condições de cada família, para então, negociar a melhor forma de ação conjunta, sem exigir das famílias o que elas não têm para dar. Tratando de questão correlata a essa, Aguiar [et. al.], 2006, apontam que crianças e jovens, habituados com a vida livre das ruas, sem regras e limites têm dificuldades de adaptação à “estrutura tradicional” da escola. Fazer da escola um ambiente atrativo que mobilize a atenção desses estudantes não é tarefa fácil. Declaram, então, que debater esses problemas, tomar decisões, desenvolver e avaliar as ações pedagógicas e administrativas ________________ parecem ser formas bem sucedidas de lidar com as inúmeras questões sociais e pedagógicas que emergem no cotidiano da escola.
Assinale a alternativa cujos termos preenchem, corretamente, a lacuna em questão, de acordo com Aguiar (2006).

“Etimologicamente, supervisão significa ‘visão sobre’, e da sua origem traz o viés da administração, que a faz ser entendida como gerência para controlar o executado. Dessa forma, quando transposta para a educação, passou a ser exercida como função de controle no processo educacional.” (FERREIRA,2008, pág.238).


Porém, outra perspectiva de supervisão vem tomando vulto. Celso Vasconcellos afirma que “Ser supervisor não é fiscal de professor, não é dedo-duro [...] não é pombo-correio [...] não é coringa/tarefeiro/quebra-galho/salva-vidas[...] não é tapa buraco, não é burocrata[...] não é de gabinete, não é dicário [...] não é generalista que entende quase nada de quase tudo.” (VASCONCELLOS,2006, p.86.).


Nessa perspectiva, o trabalho do supervisor sofre uma ressignificação, cujo princípio norteador deve ser:

A visão de que o sistema de supervisão deve explicar como deve ser o processo pedagógico na atual sociedade, explicitar a quem ele serve, apontar suas contradições e promover alternativas que formem um cidadão bem informado, capaz de analisar o mundo em que vive e de tomar decisões éticas por vias democráticas, considera que o supervisor atua como
Com objetivo de auxiliar o supervisor a melhor desempenhar suas funções junto às escolas, a literatura mais atual tem proposto que se entenda sua função como

I. uma tarefa baseada na participação, na cooperação, na integração e na flexibilidade.

II. um trabalho que requer, para ser bem sucedido, o estabelecimento de uma sólida parceria com a equipe escolar, com espaços de interlocução garantidos na e pela escola.

III. uma prática que não pode ser aprisionada em objetivos claramente especificados, uma vez que depende do contexto de cada escola.

IV. uma atividade política, vinculada diretamente às esferas administrativas de poder, resultando daí seu caráter persuasivo, burocrático, cujo compromisso está em cumprir as diretrizes da SEE.

V. uma ação que envolve constante avaliação crítica acerca do próprio desempenho na escola, além de aperfeiçoamento profissional e pessoal.

Espera-se do supervisor escolar APENAS as propostas apresentadas em
Na Educação Infantil, o Atendimento Educacional Especializado objetiva otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem, em interface com os serviços de saúde e assistência social, expressando-se por meio de serviços de: