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A Paraíba se destaca no cenário econômico de 2025 com a segunda maior expansão industrial do Nordeste (4,4%) e o terceiro do Brasil, com um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) estimado em 3,4%, acima das médias nacional (1,9%) e regional (2,7%), segundo o estudo da Resenha Regional de Assessoramento Econômico do Banco do Brasil, atualizado no último dia 30.
O desempenho é impulsionado pela força do setor da(o):

Observe o gráfico a seguir, sobre número de pessoas ocupadas no mercado de trabalho em Goiás.



Imagem associada para resolução da questão



INSTITUTO MAURO BORGES. Quantidade de Ocupados em Goiás. In: INSTITUTO MAURO BORGES. Boletim do Mercado de Trabalho: 3º Trimestre de 2024. IMB – Ano 2025, p.16. [Adaptado].



Conforme os últimos anos do gráfico, o número de pessoas ocupadas em Goiás passa por um momento de

“O PIB do Nordeste deverá crescer 3,4% em 2024, um avanço maior do que a média nacional, que é de 3%, segundo projeção do Banco do Brasil. O cenário mostra a resiliência da atividade econômica do país, especialmente da Região [...] Destaque para a Paraíba, com maior dinamismo no setor de serviços, que deverá crescer 6,8%, a maior taxa entre todos os estados brasileiros.”
(SUDENE,2024. Disponível em https://www.gov.br/sudene/pt-br/assuntos/noticias/crescimento-do-pib-do-nordeste-acima-da -media-nacional-com-destaque-para-o-setor-industrial-e-de-servicos).


Com base no texto acima, é possível afirmar que o recente crescimento do PIB da região Nordeste se deve, entre outros fatores:
Em Rondônia a produção de café passou por quatro fases: 1) Territorialização do migrante (1970-1990),2) Afirmação da cafeicultura (1990-2001),3) Desaceleração (2001-2010) e 4) Modernização com avanços técnicos desde 2010.

A cafeicultura é importante para a economia agrícola de Rondônia e desde 2010 essa relevância tem sido marcada pela modernização e uso de tecnologia, impulsionados por:

Mais investimento em educação, menos crimes. Esse foi o resultado da tese de doutoramento da economista Kalinca Léia Becker, defendida no campus de Piracicaba da Universidade de São Paulo. Em números: aumento de 1% nos investimentos em educação reduz a criminalidade em 0,1%. O objetivo do estudo era comparar a atuação pública na área da educação com a diminuição da agressividade dos alunos, e pensar o ensino e a escola como fatores importantes para reduzir a criminalidade a médio e longo prazos. Foi analisada a influência do gasto em educação com a redução da taxa de homicídios, a partir de dados nacionais dos anos de 2001 e 2009. Depois, Kalinca avaliou os ambientes escolares, utilizando dados das Provas Brasil de 2007 e 2009. “O primeiro ensaio fornece uma análise ampla e agregada do impacto dos gastos com a educação na redução da taxa de homicídios, enquanto o segundo volta-se para dentro da escola, analisando como os vários fatores do ambiente escolar podem prevenir a manifestação do comportamento violento”, contou a pesquisadora, segundo a Agência USP.


(Disponível em: http://veja.abril.com.br/educacao/mais-investimento-em-educacao-menos-crimes-aponta-pesquisa/. Acesso em 15/02/2017).

Através deste tipo de estudo pode-se concluir que: