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Um bloco de massa m vai ser posto em movimento sobre uma superfície horizontal áspera pela expansão de uma mola ideal comprimida entre ele e uma parede vertical, como ilustra a figura.

A constante elástica da mola k = 1,0·102 N/m e seu comprimento está reduzido em 10 cm em relação ao valor original. Permite-se a expansão da mola e verifica-se que o bloco, no instante em que perde o contato com ela, possui uma velocidade de 2 m/s. Como existe atrito entre o bloco e a superfície horizontal, a massa m do bloco é:

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Considere que um objeto de massa 10 M, em estado de repouso, sofra uma explosão interna ao sistema e fragmente-se em dois corpos de massas 3 M e 7 M. Nesse caso, sabendo-se que o corpo de massa 7 M encontra-se a 6 km da posição original do objeto, então a distância entre os fragmentos é de 20 km.
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Considere que um pêndulo balístico, composto por um bloco de massa M, em repouso, suspenso por um fio, ao ser atingido por um projétil de massa m, com velocidade igual a v, alcança uma altura h acima do solo. Supondo que a colisão seja perfeitamente inelástica e sem perda de energia, a velocidade v do projétil, em função da altura e das massas, é expressa por

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Materiais elastoplásticos terão comportamento elástico até que atinja uma tensão limite de escoamento. Quando essa tensão for superada, o material deforma-se definitivamente.
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Considere a possibilidade de aproveitamento para geração de energia hidroelétrica de um trecho de rio com vazão média de 2.000 m3 /s e queda hidráulica de 20 m. Assumindo uma aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 e tomando a densidade da água como 1.000 kg/m3, é possível gerar, em média e desprezando quaisquer perdas no sistema de geração, mais de 500 MW de potência nesse local do rio.